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15 de jan. de 2013

A verdadeira história do Massacre da Serra Elétrica (Exclusivo)

Edward Gein, filho de Augusta Lehrke 1878–1945 e George P. Gein 1873–1940

Seus pais eram nativos de Wisconsin, e havia se casado em 07 de julho de 1900, seu casamento produziu Edward e seu irmão mais velho, Henry G. Gein 1901-1944. George Gein era um alcoólatra violento. Ed e seu irmão rejeitaram seu pai violento.

Apesar de seu profundo desprezo por seu marido (Augusta também o rejeitava), o casamento persistiu. O divórcio não era uma opção devido a crenças religiosas da família. Augusta sustentava a família trabalhando em sua mercearia, eventualmente, comprou uma fazenda na periferia de uma outra cidade pequena, Plainfield, que se tornou morada da família de Gein.

Ed Gein só deixava sua casa para ir à escola, pois sua mãe bloqueou qualquer tentativa que ele fez para adquirir novos amigos. Além da escola, ele passou a maior parte de seu tempo fazendo tarefas na fazenda. Augusta, que era religiosa fanática, ensinava seus filhos sobre a imoralidade inata do mundo, o mal da bebida e acerca do pecado com prostitutas. De acordo com Augusta, a única forma aceitável de sexo era para a reprodução biológica. Ela reservava seu tempo para ler com os filhos a bíblia, geralmente selecionando versos do Antigo Testamento (Bíblia tem contexto, não se deve associar tudo á um verso “Opinião Particular”) que tratam com morte e vingança divina os que praticam tais coisas. Com comportamento efeminado, o jovem Ed Gein tornou-se alvo de intimidações. Colegas e professores recordam que Ed tinha ataques de risos, tais como o riso aparentemente aleatório, como se estivesse rindo de sua própria piada pessoal. Apesar do seu péssimo desenvolvimento social, ele saiu-se bem na escola, particularmente na área de economia. Mais tarde seus ex-professores recordaram-se que ele era um sujeito um pouco estranho e que ele era conhecido por capturar animais da beira da estrada que haviam sido executados e levá-los para casa com ele. Não se sabe até hoje o que ele fazia com esses animais, mas isso ocorreu em diversas ocasiões.

As mortes dos membros da família:

Seu pai George morreu em 1940, seu irmão Henry começou a rejeitar a visão distorcida de Augusta do mundo. Em certa ocasião, Henry respondeu à sua mãe e Ed ouviu. Ed costumava dizer à Henry que seu irmão seria condenado ao inferno se ele não se arrependesse orasse.

Em março de 1944, os irmãos se encontraram no meio de um incêndio na propriedade que possuíam. Quando Ed falou com a polícia, disse que não sabia onde seu irmão estava, porém, mais tarde, Ed levou os policiais até o local que estava o cadáver do irmão.

Apesar de não haver provas contra Ed, Henry sofreu trauma contuso na cabeça, o médico legista do condado decidiu que ele morreu de asfixia enquanto lutava contra o fogo. Mais tarde, quando foi preso, Ed Gein confessou que matou o irmão, se justificava dizendo que fez por que se Henry vivesse estaria indo para o inferno, pois, estava em um caminho errado.

Ed Gein passou a viver sozinho com a mãe. Menos de dois anos depois, em 29 de dezembro de 1945, Augusta morreu de uma série de acidentes vasculares cerebrais, deixando seu filho aflito sozinho na fazenda isolada. E depois de sua morte Ed se tornou ainda mais estranho. Acredita-se que após a morte da mãe é que ele começou a roubar cadáveres do cemitério local.

A polícia suspeita que Ed Gein está envolvido no desaparecimento de uma balconista em 16 de novembro de 1957. Ao entrar em um galpão em sua propriedade, eles fizeram sua primeira descoberta horrível da noite: o cadáver de Worden. Tinha sido decapitada, seu corpo sem cabeça pendurado para baixo por meio de cordas em seus pulsos e tornozelos amarrados. O tronco do corpo estava vazio, a divisão da caixa torácica e do corpo “virada para fora” como o de um cervo, aparentando ser uma roupa ou algo que fosse possível vestir.

A policia encontrou na casa de Ed Gein:

* Crânios humanos pendurados;
* Pele humana formada em um abajur e usada para estofar assentos de cadeiras;

* Tampas de crânios humanos, aparentemente em uso como tigelas de sopa;

* Um coração humano (existe controvérsias entre as próprias autoridades sobre isso, os relatórios dos investigadores afirmam que o coração estava em uma panela no fogão, mas alguns fotógrafos da cena do crime alegam que estava em um saco de papel);

* A pele do rosto de Mary Hogan, proprietária da taberna local, encontrado em um saco de papel;

* Puxadores de janela revestido por lábios humanos;* Um colete “mamária” criado a partir da pele de uma mulher;* Um cinto feito de várias partes humanas, entre muitos outros, tais objetos terríveis; meias feitas de carne humana.
Na vizinhança, havia relato, inclusive de crianças que foram até a casa de Gein de que existiam esses objetos esquisitos, Ed Gein descrevia essas coisas como relíquias dos Mares do Sul, que supostamente, foi enviado por um primo que tinha servido na Segunda Guerra Mundial. Após investigação, descobriu-se que eram peles faciais humanas, cuidadosamente descascadas de cadáveres e usadas por Gein, talvez como máscaras.

Gein admitiu sob interregotorio que ele iria escavar os túmulos dos recém-enterrados “mulheres de meia-idade” que pareciam sua mãe. Ed negou ter relações sexuais com os corpos exumados por ele, explicando: “Eles cheiravam demasiado mal”. Durante o interrogatório, Gein também admitiu que matou com tiro Hogan, que estava desaparecida desde 1954.

Logo após a morte de sua mãe, Gein decidiu que queria mudar de sexo, (embora seja uma questão de debate se ou não ele era transexual “pois Ed nunca disse ser”) mas uma coisa é certa, ele vestia-se como “mulher” para que pudesse fingir ser sua mãe.

Novas descobertas

Em 1995, perto do local da antiga casa Gein, foram encontrados ossos de até onze esqueletos humanos, todos mulheres, com exceção de um. A polícia local disse que,( embora eles não tenham 100 por cento de certeza), é provável que todos estes 11 restos mortais foram trabalho de Ed Gein, pois, são restos mortais da época em que ele vinha cometendo assassinatos na área. Um resto mortal de sexo masculino era na verdade um carteiro que desapareceu no ano anterior Ed Gein foi preso.


O Espírito de Ed Gein


Muitas pessoas ao longo dos anos desde sua morte, afirmaram ter visto Ed Gein andando pela rua caminhando na direção de sua antiga casa. Ele é visto freqüentemente pelas estradas em torno de sua antiga casa. Vários casais jovens alegaram terem sido abordados por um homem que se encaixa na descrição de Gein, muitos afirmam que Gein foi bater nas janelas de seus carros, e muitas dessas pessoas, nem fazem idéia dessa história. A polícia local se recusou-se em divulgar o retrato falado do homem porque ele se assemelhava muito á Ed Gein.


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