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31 de dez. de 2014

Creepy - Réveillon

Patrícia era uma garota de sete anos que sempre era maltratada pelo padrasto Otávio quando sua mãe, Ruth, não estava por perto. Ela não falava das torturas com medo das ameaças daquele homem mau. No natal Otávio deu um vestido preto com botões metálicos em forma de caveiras para a menina. Então ele exclamou:

- Quero que use este vestido na passagem de ano-novo!

Quando chegou o dia do Réveillon, Ruth foi com as amigas levar oferendas para lemanjá no mar. Mas Patrícia foi obrigada a ficar em casa com seu padrasto, que tentou abusar dela. Porém a garota não deixou e fugiu para a praia. Otávio foi atrás com uma faca na mão, alcançou a menina, assassinou a pobre e jogou seu corpo no mar. Um ano depois, na passagem de ano-novo, Ruth foi levar presentes para lemanjá na praia. Enquanto Otávio ficou preparando a ceia. De repente ele avistou o fantasma de Patrícia, que estava com o vestido negro cheio de botões metálicos em forma de caveira. Então a menina falou:

- Eu sou a maldição da passagem de ano-novo. - Reza a lenda que toda a criança que é assassinada no ano-novo volta para se vingar do seu algoz de Réveillon do ano seguinte. Assim Patrícia pegou uma faca de cozinha e correu atrás de Otávio, que fugiu para a praia.

Mas ela seguiu o homem e acabou matando seu algoz. De repente, ela escutou uma voz vinda do mar:

- Socorro! - Socorro! Patrícia avistou um garoto se afogando, nadou, levou o garoto até a areia e fez respiração boca a boca.

Quando o garoto abriu os olhos, ele exclamou:

- Acho que morri mesmo... Estou até vendo o fantasma de Patrícia que disseram que morreu ano passado.

A garota explicou:

- Eu sou realmente um espírito, mas você não morreu. Apenas voltei para vingar-me do meu padrasto assassino: o padrasto Otávio!

Naquele instante, ela notou que todos da praia estavam espantados com a sua presença. Então a menina correu tanto, que uma hora depois parou do outro lado do litoral, que estava deserto. Como um raio, ela escutou um grito:

 - Socorro! - Quando a alma penada olhou para trás, viu outra garota correndo, e a perguntou:

 - Oque aconteceu?

A vítima respondeu:

- Meu nome é Paula, e estou correndo do meu padrasto, me ajude, ele quer me matar!

De repente, avistou um homem correndo com uma faca na mão, que ao ver Patrícia comentou:

- Eu vi uma matéria sobre você na internet. Você é garota que morreu no ano passado e voltou para atormentar a praia!

Após falar estas palavras, o rapaz teve um ataque do coração e morreu. Naquele mesmo instante, Patrícia entrou no mar e desapareceu. Reza a lenda em que todo Réveillon, o fantasma dessa menina volta para proteger as crianças na virada de ano...

30 de dez. de 2014

A Origem do Sol

Com diversos estudos sobre as estrelas e sistemas, e seus ciclos de vida, foi possível observar que o Sol foi criado a partir de uma nuvem estelar, mais precisamente de restos de uma super nova. Estimula-se, então, que a atual região do Sistema Solar já fora parte de um outro Sistema, tanto maior quanto menor que o nosso ou que essa foi poeira deixada do Big bang, mas nao falaremos das teorias agora... Embora possa parecer vazio, o espaço é preenchido com gás e poeira. A maioria do material é de hidrogênio e hélio, mas alguns que foram feito de restos que tenham ficado das violentas mortes de estrelas.

Seria uma nuvem "poluída", e que assim ficara por milhões de anos, até que a de colapso terminara.. A nuvem desabou durante milhões de anos até que se formou um disco em rotação com um grande bojo central. Fora do disco acabaria por formar os planetas, e dentro deste núcleo central, onde a maioria da massa fora liquidada, formou-se o sol.



A jovem protoestrela era uma bola de hidrogênio e hélio ainda não alimentado por fusão. Ao longo de cerca de cinquenta milhões de anos a temperatura e a pressão do material no interior foi aumentado, impulsionando a fusão de hidrogênio que impulsiona o sol hoje.



O bojo central continuou a entrar em colapso sob sua própria gravidade, até que em seu profundo interior as temperaturas ficaram muito altas... Vários milhões de graus... Até que os átomos de deutério começaram a se fundir e emitirem energia termonuclear. Isso diminuiu a velocidade do colapso e, eventualmente, levou a uma segunda fase em que os núcleos de hidrogênio poderia fundir em hélio, que, em seguida, iniciou a fase evolutiva atual do sol.

A superfície do sol tornou-se ativo e produziu um vento forte que soprou todo o gás restante e poeira no disco em torno de gás e que não havia se estabelecido nos corpos dos novos planetas que tinham se formado.



Muitos planetas sofreram perdas de suas atmosferas com esses ventos solares, até planetas hoje inexistentes como Theia. Mas os planetas que possuíam demasiada atividade vulcânica, tiveram boas regenerações dos seus gases atmosféricos.

E, como qualquer outra estrela, ela irá morrer. Daqui vários milhões de anos, o hidrogênio no interior do Sol vai acabar, e a estrela vai inchar em uma gigante vermelha com um raio que se estende até a órbita da Terra. O hélio no seu núcleo também serão consumidas. A estrela não conseguirá força suficiente para queimar o oxigênio e carbono que serão deixados para trás, tonando-se, então, uma anã branca.



Foram, aproximadamente, 100 milhões de anos para o Sol se formar por completo.


29 de dez. de 2014

MIT Degrine Mars One

O MIT (Massachusetts Institute of Technology) está apontando, com estudos, que os projetos da Mars One não irão e nem tem como funcionar. O estudo publicado pelo MIT sobre o projeto Mars One não coloca muita fé no sucesso da empreitada. De acordo com o instituto, por mais que exista hoje tecnologia capaz de desenvolver – de forma isolada – os processos necessários para se colonizar Marte, não há como basear a sobrevivência neles, principalmente em um ambiente tão inóspito.

O projeto tem como principal meio de sustentar a vida humana a capacidade de retirar oxigênio da atmosfera e do ambiente marciano, liberando o gás vital nos habitats utilizados pelos viajantes. Além disso, as estações seriam instaladas em um ponto do planeta que teria gelo e onde a exposição solar seja maximizada. Com isso, seria mais fácil obter água para o consumo e a criação de plantações hidropônicas, que serviriam como alimento e também para aumentar o oxigênio no ambiente.

De acordo com o estudo, o oxigênio proveniente das plantações hidropônicas tem boas chances de ser fatal: como tudo será feito em um local confinado, a alta concentração do gás pode provocar combustões espontâneas - algo comum quando há muito oxigênio em um local. Para diminuir a quantidade de O2, seria necessário retirá-lo do ar. Só que não há como fazer isso sem eliminar também o nitrogênio, responsável pela pressurização dos módulos. O resultado seria catastrófico: em no máximo 68 dias, a mistura de ar ficaria tão rarefeita, que não seria capaz de garantir a vida dos colonizadores.



Já foram feitas duas fases de seleção, tendo sobrado, agora, cerca de 750 candidatos. Entre eles, vários brasileiros. Os candidatos conta que são vários os e-mails enviados pelo comando do projeto, com perguntas sobre as habilidades específicas de cada um e seu trabalho em equipe.
Também são relatadas curiosidades sobre Marte, incluindo o fato de que, devido à distância da Terra, as comunicações entre os dois planetas serão feitas sempre com sete minutos de atraso.
Apesar do grande interesse, não há compensação financeira envolvida até o momento. Somente quem integrar as equipes finais passará a receber algum tipo de salário.

Mars One já encomendou estudos à Lockheed Martin, fabricante de aviões militares e componentes espaciais para a Nasa, e iniciou os contatos com a SpaceX para usar o Falcon, foguete criado pela empresa privada para levar o homem ao espaço sem depender das agências espaciais.

Embora não fale abertamente sobre custos da missão, Lansdorp os estimou inicialmente em US$ 6 bilhões, bem abaixo dos US$ 100 bilhões calculados pela Nasa para uma missão a Marte. Um dos motivos para essa diferença é que o plano do holandês não envolve a viagem de volta.

A ideia de Lansdorp é transmitir em vídeo todo o período de treinamentos, a viagem e a vida do time em Marte. Para isso, deve enviar em 2018 um satélite que fará a transmissão das imagens até a Terra.


27 de dez. de 2014

O Táxi Fantasma

Era por volta das 2:22 da manhã quando Luciana saía do bar, ela estava um pouco embriagada mas lúcida e então teve idéia de pegar um táxi para ir embora. Parou no ponto de táxi e não demorou até que um táxi viesse. Um homem com cabelo engraçado e com roupa xadrez aparecera.

- Olá dona, meu nome é Agostinho Carrara da companhia Carrara Táxi, ou Táxi Carrara não nos decidimos ainda. Onde gostaria que te levasse?

- Me leve para minha casa na Rua ------------ número ---

A viagem levou cerca de 19 minutos até que Luciana chegasse em seu destino. Então ela saiu do Táxi.

-  Quanto lhe devo? - perguntou ela, muito satisfeita com a corrida.

- 37 reais pela viagem dona.
Ela se virou para pegar o dinheiro na carteira, e quando olhou pra trás não tinha mais nada ou ninguém ali, apenas um cartão:

"Carrara Táxi (ou Táxi Carrara)
Fone (11)----_----
Celular (11)----_----
Rua ------- -------, N°---"

Decidira então ir dormir, e de manhã ligaria.

De manhã, por volta das 11 da manhã, ela ligará e ninguém atendeu. Tentou mais 4 vezes... E nada. Então decidiu ir ao lugar, e ao chegar no endereço, era um prédio abandonado. Havia um letreiro velho e enferrujado com as letras:

C RAR TXI (ou TAXI CARRA)

- Aqui é a Carrara Táxi? - perguntou Luciana a uma senhora que passava na calçada.

- Era, o dono Agostinho morreu há uns 4 anos mais ou menos.

Nova Tag

Ola Cabulousianos, só queria dizer que amo tudo que posto. Haha. Mas então, a partir de hoje estarei criando uma nova tag, as "CreepyBostas", pois como sou uma pessoa muito zueira, irei ironizar casos casíticos. Issaê. Farei uma vez por semana... Ou duas... Ou quando der vontade, não sei.

26 de dez. de 2014

Vida Alienígena

Você sempre olha para cima e pergunta "o que mais existe no universo"? Certamente não podemos ser os únicos que seres conscientes. Deve haver vida extraterrestre que não conseguimos compreender; coisas que não podemos sequer começar a sonhar.

Há coisas que despertam a mente para esses graus que não podemos nem mesmo imaginar. Afinal, como podemos imaginar a consciência em sua forma pura? Podemos apenas imaginar uma imagem de nós mesmos, porque é tudo o que sabemos. Nós alteraramos essa imagem para ajustar o arquétipo alienígena, um tipo de forma humanoide.

Estes aliens que imaginamos são cinza, ou às vezes verde. Eles realmente parecem com seres humanos, e com isso nós temos ainda mais medo deles. Tememos a sua própria essência, porque eles parecem tão semelhantes a nós. Se eles fossem uma entidade completamente estranha, então não teríamos realmente nenhuma razão para temê-los. Mas é a natureza que nos leva a temer.

Mas há mais do que isso. Muito, muito, muito mais. Os animais que percebemos como o ser humano não são reais. Eles nunca serão reais. Somos todos estrangeiros. A idéia de que viemos do mesmo mundo não é apenas falsa, mas ridícula. A idéia de que todos nós viemos das mesmas origens não é viável. Estávamos todos concebidos da mesma forma, pode-se argumentar, mas de fato não há mais do que isso.

Alguma vez você já se perguntou por que não podemos conquistar o verdadeiro conhecimento de outra consciência? Podemos imaginar a sua consciência, a sua estrutura cerebral e as obras, mas isso é só porque nós a percebemos semelhante a nós mesmos. Mesmo os nossos pais são estranhos. Nós realmente não os conhecemos. O que eles pensam, fazem e dizem que não estão ligados. Eles não seguem as mesmas raízes que acredita-se.

Então, como fez essa idéia ingênua de nós sendo o mesmo? Ele perpetua porque os seres humanos são baseados em torno de medo. Tememos outros. Tememos aqueles que são estranhos para nós. Tememos aqueles que parecem tão semelhantes a nós. Porque é uma luta em si mesmo, uma luta que nós tentamos ganhar. Queremos estar no topo, não queremos que as nossas posições possam ser danificadas.

Portanto, difamar é alienar. Portanto, transformam o que é uma vantagem do outro, para uma desvantagem. Olhe para a história; os indivíduos mais inteligentes são sempre vilipendiados. Aquelas pessoas com carisma, e que propõem estruturas idealistas são derrubados pela oposição. Eles estão com medo do estranho. Eles estão com medo da vida alienígena.

Então, da próxima vez que você pensar em alguém sendo o mesmo que você, você está errado. É simples assim. Você não pode saber como eles pensam. Você não pode saber o que eles fazem.

Você só pode imaginar e percebê-lo como semelhante a você. No entanto, você pode querer entendê-la. Mas você nunca vai. E é um fato da vida que você é obrigado a aceitar. É um fato da vida que é verdade, um fato da vida que é inabalável.

25 de dez. de 2014

Áses Natalinos


Em 20 de dezembro de 1943 todos os pensamentos do feriado de Natal em casa com amigos e família, sentado na frente da árvore e desembrulhar os presentes ... esses pensamentos não eram nada mais do que boas lembranças. E para muitos que lutam na linha de frente durante a Segunda Guerra Mundial, eles sabiam que nunca iria ver um outro Natal.

Mas, às vezes, só às vezes, mesmo nas mais sangrentas, mais escuros dias de guerra ainda não é apenas um vislumbre de esperança, mas da humanidade.

Guerra não pára para nada, e como o Natal se aproximava, em 1943, os Aliados estavam realizando "Bombing Run" após bombardeio em território alemão. Em 20 de dezembro, as forças aliadas despachou um grupo de bombardeiros com as instruções para tirar uma fábrica de aviões; entre os pilotos estava o segundo tenente Charlie Brown e seu B-17F Flying Fortress, chamado Ye Olde Pub.

Foi sua primeira missão como piloto de bombardeio.


Eles não estavam voando apenas qualquer bombardeiro, tampouco. The Flying Fortress daria não só seu nome, mas a sua imagem para a Força Aérea dos EUA. Os bombardeiros maciças eram tripulados por uma equipe de 10 pessoas, podia transportar 8.000 libras de bombas em uma missão de curta distância (e 4.500 libras em uma longa missão), estavam armados com 13 máquinas M2 Browning ae tinha uma velocidade máxima de 287 milhas por hora. Eles tinham uma gama de 2.000 milhas, o que significa que eles eram uma ameaça grave para aqueles estacionados bem dentro do território alemão.

Voar como os bombardeiros era muito longe do conforto que encontramos no ar hoje. Brown e sua equipe estavam em uma cabine não pressurizada 27.000 pés no ar; que era de 60 graus abaixo de zero, e para o voo profundamente em território alemão que estavam confiando em seus trajes de vôo e sistemas de oxigênio para mantê-los vivos.

Armamento antiaéreo abriram fogo contra eles quando eles se aproximaram de Bremen. A rodada deixou completamente destruído um de seus quatro motores. Outra foi danificado, e com o corte severo no poder, eles foram incapazes de manter-se com o resto do grupo de bombardeiros. Isso fez-lhes um alvo.


Caças alemães desceram sobre eles, fazendo mais e mais danos ao avião já aleijado. O homem-bomba era pesado e volumoso, e um ferido era um alvo fácil.

De acordo com Brown, o que aconteceu depois que os combatentes desceu sobre eles era um pouco nebuloso. Ele sabia que havia mais dano feito ao avião, e foi então que o seu artilheiro de cauda foi morto e outros - incluindo o próprio - ficaram feridos. Os sistemas de oxigênio que eles dependiam para mantê-los vivos agora se foram, mas eles eram tão baixos no ar que eles poderiam pelo menos respirar - mais ou menos.

Até agora, eles caíram para cerca de 1.000 metros. O homem-bomba tinha sido rasgado em pedaços, e só por milagre ainda no ar. Brown realmente não lembro o que aconteceu, mas com base em suas décadas posteriores de pesadelos de voar através de árvores e edifícios em uma tentativa desesperada para sobreviver, ele tem quase certeza que o avião mergulhou para o chão, mas ele não tinha certeza de como ele manteve ele no ar. 

Os lutadores descansaram, sem dúvida pensando que eles estavam mortos.

Salvo um.

Piloto de caça Lt. Franz Stigler tinha acabado de derrubar dois bombardeiros B-17 quando se deparou com o terceiro. Ao se aproximar, porém, não foi algo que ficou em sua mão. Através dos furos abertos no avião que ele podia ver a equipe, tentando dar os primeiros socorros para os mais gravemente feridos.

Ele não disparou.


Em vez disso, ele chamou ao lado do bombardeiro; não havia ninguém equipando as armas mais, ele podia ver que através dos buracos enormes que tinham sido rasgadas no avião. Ele tentou sinalizar para o piloto, e indicam que ele precisava para pousar. Ele estaria em território alemão, ele seria um prisioneiro de guerra... mas pelo menos ele poderia estar vivo.

Brown recusou. Ele não sabia na época que Stigler estava se aproximando da marca final para um piloto de caça. Mais uma morte, e ele seria condecorado com a Cruz de Cavaleiro.

Muito, muito mais tarde, Stigler disse que tinha se lembrado de algo que seu comandante lhes tinha dito. "Você segue as regras da guerra para você - não o seu inimigo", ele disse. "Você luta pelas regras para manter a sua humanidade."

Ao mesmo tempo, antes da guerra, Stigler estava estudando para ser padre. Sua herança familiar foi longa e orgulhosa, o endurecimento de volta para um grupo de cavaleiros no século 16. Ele tinha matado tropas aliadas e ele tinha visto as tropas aliadas matar seus próprios amigos e colegas, mas ele não disparou sobre o bombardeiro aleijado, sua tripulação lutam para salvar aqueles entre eles que ainda vivia.


Ele deixou cair abaixo do bombardeiro britânico, protegendo-a dos mísseis antiaéreos terrestres. Ele ficou com o avião "abatido" até o Mar do Norte - fora do alcance das outras armas alemãs. Stigler parou ao lado Ye Olde Pub novamente, saudou o piloto, em seguida, retirou-se e voltou para casa.

Milagrosamente, Ye Olde Pub conseguiu voltar para a Inglaterra. Brown repassou a história do que havia acontecido com seus supervisores, que sabiam que tinham de manter a coisa toda tranquila. O rosto humano compassivo sobre o inimigo não faria, e Brown e sua tripulação foram empossados para manter a coisa toda um segredo.

De volta à Alemanha, Stigler tinha que manter seu segredo, também - ele teria sido enviado para corte marcial se a verdade saísse. Então ele continuou a voar, e até o final da guerra, ele foi um dos primeiros pilotos de caça da Alemanha com um registro exemplar, e um de apenas cerca de 1.300 pilotos (de cerca de 30.000) para sobreviver à guerra. No final da guerra, no entanto, que o registro significava pouco. Reduzido à pobreza, ele se mudou para o Canadá em 1953 e encontrado relativo conforto e sucesso como homem de negócios. Casou-se, teve uma filha, netos, bisnetos.

E, quanto a Brown, após a guerra terminar, ele voltou ao seu estado natal de West Virginia. Ele foi para a faculdade, e continuou a servir na Força Aérea até se aposentar em 1965. Ele também se casou e teve duas filhas.



Em 1986, Brown estava falando em uma reunião de piloto de combate, quando ele foi questionado sobre alguma lembrança em particular que ele teve de seus anos de serviço. Nem mesmo a certeza de onde ele veio, ele recontou a história do piloto alemão, que tinha acabado de interferência por sua bombardeiro danificado, conduzindo-as a segurança. Foi só então que ele não tinha idéia de quem era o homem, ou se ele havia sobrevivido à guerra. Ele passou vários anos procurando a identidade do homem, sem sorte. Até que ele recebeu uma carta em resposta a uma carta que ele havia escrito para um boletim de pilotos.

"Eu era o único".

Eles falavam ao telefone, e esse telefonema não deixou dúvidas. Eles se conheceram em 1990, e experimentado algo que poucas pessoas têm a chance - um vínculo que era mais profundo do que o sangue.

Os dois homens morreram em 2008 - Stigler em março e Brown em novembro. Ambos os seus obituários os nome não haviam apenas suas famílias de sangue, mas seu irmão especial, reuniu-se uma noite fria de dezembro, durante uma uma das horas mais escuras da humanidade, e encontrou décadas mais tarde.

20 de dez. de 2014

A Sombra de Apófis



Todos conhecem a mitologia egípcia e seus antigos cultos, certo? Bem, havia muitas divindades, tais como o Lorde Osíris, Hórus, deus da guerra, Set, deus da desordem, e Lorde Apófis, o lorde do caos.

Apófis, uma serpente gigante que, todas os dias travava batalhas com o deus Sol, Rá, na tentativa de engolir o Sol (não que fosse astronômica e fisicamente possível...) e afundar o mundo no Caos da noite eterna. Ele era odiado por todos blá blá blá... Porém não por completo. Sempre haviam os seguidores do caos, que o veneravam, e o chamavam em momentos de ódio.

Hoje a religião egípcia está, relativamente, morta (relativamente pois há relatos de ainda credores). Porém, se é relatado que algumas organizações vêem a venerar a antiga serpente. Existe dezenas de legiões de "magos" por aí, por exemplo a I.O.T., uma sede sul-americana de magia. E há também os ciganos, os místicos e blá blá blá.

Pois foi relatado que alguns desses povos ainda o veneram, eles dizem viver na sombra dele. Para esses "místicos", independente da divindade antiga ou atual, seu poder divino é eterno. Segundo eles "qualquer ser divino já descrito existe, apenas não as enxergam mais". Em rituais de magia negra, sempre pode-se ver algum símbolo de serpente, e o dizer dos praticantes "ele é uma serpente do caos adormecida. Ele está fraco graças as atuais religiões, portanto ele se contenta com as oferendas de caos que os damos, e em troca ele cumpre a parte dele".

... Bem, ok né. Para os curiosos, clamar por Apófis é fácil. Faça pedidos, dê-lhe caos, e como oferenda:

- engolir uma gema de ovo duas vezes por dia;
- Jogar a uma cobra algum bicho pequeno (rato, passarinho, etc);
- Pingar 8 gotas de sangue num desenho de serpente naja e queimar;


18 de dez. de 2014

A Boneca Esquecida

Havia uma garotinha jovem, cerca de 12 anos, comum como qualquer outra garotinha de sua idade. Seu nome era Kemille. Ela adorava sua mini-coleção de bonecas. Alguma de plástico como Barbie's, algumas de pano. A sua preferida era uma de pano, a qual ela chamava de Lari (larissa). Ela não era muito grande, possuía cabelos "gordos" vermelhos, um vestido amarelo e um sorriso meigo.

Kemille e a boneca eram inseparáveis. Em qualquer brincadeira, Lari devia estar lá como uma das mais importantes personagens. Porém, as coisas mudam, pessoas mudam. Naturalmente, Kemille cresceu. 12.. 13... 14... 15 anos.

Kemille, a jovem, linda e atraente garota. Seu namorado, Collin, sempre tratava de ligar para ela todos os dias. Escola, amigos, passeios, internet e conversas pelo celular eram os principais interesses de Kemille agora. Onde está Lari? Naturalmente, no fundo do guarda-roupas, onde algumas coisas que eram de sua infância sobraram.

De vez em quando, Kemille jurava encontrar Lari onde não a havia deixado, mas o quarto dela não era lá um palácio limpo.

No aniversário de Kemille, durante um passeio com seus amigos e Collin, ela ganhou, de Collin, um grande e lindo urso de pelúcia branco. Kemille apaixonara-se pelo presente. Um urso que dava metade dela de tamanho...

-

Chegando em casa, ela o colocou carinhosamente numa de suas mesinhas de cabeceira. Um ótimo lugar. Após usar a internet, passar um tempo na sala e jantar, ela foi deitar-se. O dia havia sido agitado, e ela não tardou a dormir. A madrugada era chuvosa, vários trovões.

Kemille acordou com o alguns barulhos estranhos. Pareciam... Cortes. Ela olhou ao lado e deu um berro. O urso de pelúcia que ganhara de Collin estava todo rasgado. Ela olhou assustada ao redor e viu uma coisa pequena em pé. Não una coisa qualquer... Ela conhecia. Lari, sua antiga bonequinha. Lari estava com una faça na mão, e alguns fiapos do urso nela.

Kemille olhava horrorizada.

- Porque você não brinca mais comigo? - perguntava a boneca com uma voz esganiçada. Um de seus olhos de botão faltava. Kemille não queria acreditar no que via nem no que ouvia.

A manhã chegara, e Kemille jogou a boneca no fundo de um baú. E o evento se repetiu na outra noite, rasgando cartas dos amigos dela e quebrando seu celular.

Kemille acreditava estar louca. Na outra noite Kemille deitou e ficou acordada.

- Vamos brincar minha cara. Você me abandonou mofando... E agora farei você abandonar alguém. - a boneca andava em direção à cama com uma faca na mão e uma foto de Collin.

Lari cortou a foto de Collin. Pegou outra foto em que estava Collin e Kemille, e repartiu a foro entre os dois. A boneca gargalhava na janela, com uma chuva do lado de fora. Kemille estava aterrorizada, não queria perder ninguém.

- Me perdoe...

- Você cresceu, e me abandonou. Me deixou para apodrecer.

Lari então se aproximou da garota, e apontou a faca.

- Hora de cortaaaaaaar.

Kemille estava apavorada, não podia ser morta por uma boneca, e então agarrou a boneca, pegou a faca e começou a picotear a boneca.

- por... Favor... Eu... Só... Queria...

E então cortou a cabeça.

-... Brincar... - e a voz da boneca desapareceu.

Kemille desabou em choro. Kemille conversava com Lari quando criança... E não havia nada pior, do que as "pessoas" partirem sem que algo houvesse sido resolvido... O sentimento pode acabar... Mas o remorso nunca. Kemille foi enviada a um sanatório.

17 de dez. de 2014

Um Mundo Politeísta




Islamismo, Catolicismo, Evangelho, Judaísmo, Budismo, Paganismo, Satanismo, Muçulmanismo, Ateísmo... A qual você pertence? (eu, em particular, sou teísta, [não ATEU, ATEÍSTA]). Todas religiões formadas e monoteístas.

Cristianismo, Islamismo e Judaísmo são as principais religiões pelo mundo (evangelismo está crescendo a cada ano, mas é mais em questão de lugares, e não pelo mundo). Todas essas três, de certa forma, referem-se a um mesmo Deus, apenas com descrições e/ou nomes diferentes. Cada qual sua história primordial (não conheço de duas delas, então não entrarei em detalhes ou opiniões).

Mas, vendo as religiões de hoje, entre tudo as guerras e disputas, quem não pensa nas religiões do passado? Para os "menos cultos", a atual mitologia do passado era uma religião, assim como as citadas acima são hoje, e há relatos de grupos que ainda oram a essas religiões. Pensem como seria louvar diversos deuses... Para cada coisa que fizesse ou sentimento que possuísse, havia um ser celestial que representava o "momento". Zeus, Anúbis, Odin, Apófis, Brahma, Mundos Inferiores...

Algumas vezes é engraçado imaginar que realmente os louvavam não? Sim, sei que é. E é justamente sobre isso que iremos falar aqui... E se hoje fosse um mundo politeísta, onde não haveria apenas um Deus?



A Bíblia está na base da cultura ocidental. Sem a Bíblia, as três principais religiões monoteístas de hoje, cristianismo, judaísmo e islamismo, não existiriam. O culto a um deus único se espalhou com a confecção dos livros que deram origem à Torá e ao Antigo Testamento, ainda no século 7 a.C. No entanto, foi com o Novo Testamento que essa idéia triunfou. Segundo historiadores, o cristianismo minou completamente a crença em diversos deuses, sem ele, o mundo continuaria a dar grande importância à religião, mas seria politeísta.

Se bem podemos dizer, apontando diferenças entre religiões politeístas e monoteístas, teríamos muito mais vantagem com um mundo politeísta. Um bom exemplo de começo, é que as religiões politeístas eram MUITO mais tolerante com diferenças religiosas. Hoje, por exemplo, um muçulmano cruza um com islã, querem a terceira guerra mundial (e quase o mesmo com os evangélicos e católicos). Antigamente, a época dos deuses greco-romanos, egípcios e nórdicos ocorreu na mesma época. E os romanos tinham muita ligação com os egípcios em batalhas, deslocamento (até mesmo a história de que romanos pediam para serem mumificados para terem um pós-vida egípcio), e os gregos não tinham brigas com os egípcios por diferenças religiosas, nem com os nórdicos e os outros orientais que também tinham seus deuses (não bem DEUSES, mas vamos levar assim).

Outra coisa é são as diferenças sexuais. É possível que sexo entre homens fosse bem aceito entre as elites, como acontecia na Grécia antiga. No entanto, como os cultos politeístas antigos preteriam mulheres, casais femininos seriam censurados, mas nada que indique isso entre os egípcios, e seriam o tipo de coisa que "evoluiriam" com o tempo.

Outra coisa marcante é o natal e a páscoa. Ambos acontecimentos bíblicos, portanto, Jesus, hipoteticamente não teria nascido, e então não haveria o natal, mas que não deixariam de ser datas importantes. A data tida como a do nascimento de Jesus foi uma apropriação que o cristianismo fez de uma festa antiga, dedicada ao deus Mitra, popular na Pérsia e na Roma antiga. Ou seja, mesmo sem a Bíblia faríamos grandes celebrações no dia 25 de dezembro, que não seriam mais importantes que as festas de outros deuses.



Num mundo politeísta, as práticas religiosas seriam bem diversificadas. E todas seriam respeitadas. Uma divindade como a Lua, por exemplo, poderia ser adorada por diferentes pessoas, de várias maneiras. E, nas Américas, as imagens não seriam, como são hoje, inspiradas na estética greco-romana. Teríamos uma grande influência da cultura indígena pré-colonização, que talvez essa colonização ou levasse mais para ocorrer, ou nem ocorresse, já que cada religião tinha suas criaturas do mar, algumas menos e/ou mais assustadoras que os colonos acreditavam que encontrariam.

Chevitarese acredita que, sem o cristianismo, as tradições das colônias americanas também estariam melhor preservadas. Como dito antes, os politeístas possuíam mais tolerância religiosa. Para ele, os europeus teriam explorado o continente economicamente, mas respeitando a cultura e a religião indígenas, da mesma maneira que, no século 2 a.C, o império romano assimilou os deuses gregos (Zeus virou Júpiter, por exemplo).

E há também a ciência. O cristianismo passou a ver as descobertas da ciência como um desafio a Deus e inibiu muitas dela. O astrônomo Galileu Galilei, por exemplo, foi obrigado a se retratar perante a Igreja Católica, no século 17, por ter dito que a Terra girava em torno do Sol. “Teríamos uma astronomia muito mais avançada hoje, se a Igreja não tivesse condenado os estudos do universo desde o século 4”, diz historiadores. Sem esse empecilho, é possível que os planos dos cientistas de hoje para colonizar a Lua já tivessem sido implementados e que celebrações no solo do satélite fossem comuns.



Exatamente. Haviam deuses da Lua, então, teríamos comemorações a divindades no espaço, onde veríamos o Sol, a grande divindade, Rá, Hélios e sua carruagem, e a crença seria ainda mais forte. E sem os empecílios que a igreja colocou/colocava nos avanços científicos, poderíamos, até mesmo, estar mais longe do que estamos hoje... Mais longe do que nossa fronteira espacial lunar. Poderíamos ter deuses novos, já que coisas novas vieram a ser feitas (um deus súdito de Dionísio, criador do Champanhe, por exemplo).

Diferenças raciais também não existiriam. A divisão entre Ocidente e Oriente, criada pela visão européia e cristã do “nós” versus “eles”, não existiria. Com isso, é possível que valores e práticas da medicina oriental estivessem mais presentes na nossa vida.

Depois de ler isso, o que preferiria? O atual mundo, ou um mundo politeísta... E outra questão conspiradora... E se, daqui algumas décadas/séculos, nossas religiões também virarem mitologia? "O Conto de Jesus e os Três Reis Magos"...


12 de dez. de 2014

O Fim do Papai Noel

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.


Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

Agora, mudando rapidamente o foco... Todos se lembram dos mitos dos deuses gregos e egípcios, certo? Todos acreditavam como acreditam hoje em Deus, Jesus, Maria, Allah, etc. Muito, a teoria do Papai Noel entra no meio disso. Não que um tenha ligação com o outro, longe disso. Mas vejamos bem, quando éramos crianças (tenho 16 anos) o natal era algo mágico, até meus 8 anos juro que meu sonho era pegar o papai perto da árvore.

E isso com todos. Alguns desacreditavam um pouco mais cedo, outros mais tarde (o mesmo se aplica ao Coelho da Páscoa). Mas vejamos agora... Todos sonhavam com o Papai Noel a dezenas de anos, há 2014 anos, para ser exato. Mas bem, as crianças de hoje, convenhamos, não acreditam e nem dão mais bola para o bom velhinho, e as crianças das que realmente acreditavam, hoje estão crescidas. As crianças da "nova geração", giram suas vidas em torno de celulares, eletrônicos, crianças que querem "crescer" antes do tempo, não enxergam a pequena infância que possuem.

E isso vem atingindo tudo. Muitos poucos comércios estão investindo até em enfeites. E é muito comparável com o ano passado. Em 2013 os enfeites bombavam até, porém muito menos em relação a anos anteriores. Esse ano... Onde está as luzes mágicas? Onde estão aqueles comerciais de brinquedos Hot Wheels e companhia que até os adultos ficavam de olho? Onde estão as crianças torcendo pra chegar logo o dia 25?

Estaria a grande crença, a grande cultura do natal e do Papai Noel... Morrendo? Se sim, quanto ainda durará?



Sanatório - The Rake

Foi encontrado, no Sanatório suíço Thurgauer Schaffhauser Höhenklinik, um desenho do suposto Rake (na verdade, é totalmente ele). Há vários relatos de desenhos em sanatórios do Slender Man, do Smile sem noção Dog, até mesmo do Jason... Mas todo mundo esquece do querido Rake (preconceito dá nisso). Mas, me aprofundando bem, encontrei isso. Esse desenho que, supostamente foi desenhado por um homem louco (não me diga...), com a ficha com o nome de Anders Nickolls, 47 anos. Foi internado por necrofilia, psicopatia, e maltrato a animais (que, pelos relatos do que fazia com esses animais, entram junto com psicopatia). Segundo alguns funcionários, ele adorava desenhar, mas fazia desenhos estranhos, prisões, gente morta, etc...

Acharam este desenho, e, hoje, o paradeiro dele é desconhecido. Ele fugiu do sanatório. Como? Ninguém sabe (é sempre a mesma coisa né, acham algo estranho, o cara some, e acham que ele tem contato com essas criaturas). Enfim, confiram o desenho...



11 de dez. de 2014

7 Imagens da NASA do Auge de Kepler

Há alguém lá fora? Astrônomos e sonhadores tem feito essa pergunta desde o alvorecer da humanidade - e, no entanto, o mistério permanece. Será que somos as únicas formas de vida no universo, ou há vizinhos como nó que espreitam, um pouco além dos confins do nosso sistema solar? A NASA criou uma missão para descobrir a verdade. Em março de 2009, a agência espacial lançou a Missão Kepler, um programa de descoberta da NASA projetado para procurar possíveis planetas que sustentam a vida. Em apenas os primeiros 16 meses de operação, Kepler descobriu 2.326 planetas em potencial. Uma vez confirmada por estudos de acompanhamento, essas potenciais descobertas podem aumentar significativamente a contagem de exoplanetas (planetas fora do nosso sistema solar) bem mais de sua contagem atual de 702. Aqui estão 10 imagens da NASA que descrevem esses mundos selvagens.

A NOVA TERRA




Essa é concepção artística do exoplaneta Kepler-22, o primeiro planeta encontrado pela Kepler a orbitar uma zona estelar habitável.  Isto significa que Kepler-22 pode ter água líquida sobre ele como a Terra, tornando-se o nosso planeta irmão mais próximo. Segundo a NASA,ele é 2,4 vezes o tamanho da Terra, tornando-se o menor já encontrado a orbitar no meio da zona habitável de uma estrela como o nosso Sol.


ONDE O SOL SE PÕE DUAS VEZES




Por que estamos à procura de exoplanetas como Kepler-22? Especialistas dizem que o futuro da humanidade pode depender dela. Encontrar um planeta que pode sustentar a vida pode ser a chave para a sobrevivência de nosso povo, como o nosso planeta poderia ser vítima de um asteróide, alargamento solar, ou o nosso próprio tratamento obtuso dele. No entanto, nem todos os planetas que a NASA descobriu são habitáveis. Esta é uma descrição artística de Kepler-16b. A NASA dá atenção aos seus dois sóis, que se assemelham ao planeta natal de Luke Skywalker em "Star Wars". Mesmo que ela circula duas estrelas, o planeta é pensado para ser extremamente frio e tem uma superfície gasosa.


PARA ONDE KEPLER OLHA?



Dada a vastidão da nossa galáxia, você pensaria que a nave espacial Kepler estaria varrendo cada centímetro dos céus. No entanto, devido a restrições de missão, Kepler está focada em uma área grande que inclui as constelações de Cisne e Lira. Aqui, vemos esta região. "Cada retângulo indica a região específica do céu coberto por cada CCD (dispositivo de acoplamento por carga) elemento do fotómetro Kepler", segundo a NASA. A Terra faz com que seja difícil de observar todas as partes do céu durante todo o ano, assim que a nave espacial Kepler é posicionado acima do plano da eclíptica. Kepler pode assistir 100.000 estrelas simultaneamente. A região de Cisne e Lira foi escolhido por causa de sua abundância de estrelas semelhantes ao nosso sol. O objetivo final? Encontrar planetas como a Terra.


ATMOSFERAS EXÓTICAS




Kepler não é o único instrumento espacial treinado para exoplanetas. Aqui é a visão artística do planeta de gás quente, HD 209458b, como descrito a partir de informações obtidas pelos telescópios Hubble e Spitzer. Os dois instrumentos revelaram que existem moléculas de metano, vapor de água e dióxido de carbono na atmosfera do planeta. HD 209458b orbita uma estrela parecida com o Sol a 150 anos-luz de distância, na constelação de Pegasus em uma órbita de 3,5 dias. Este planeta não é habitável, mas especialistas dizem que a presença de moléculas com vida poderia indicar vida em planetas semelhantes, mas com uma superfície rochosa.


PLANETAS EXTREMOS



Você já se perguntou o que acontece ao nosso sistema solar depois que o sol segue seu curso (morte) em 5 ou mais bilhões de anos? Aqui vemos a concepção artística de um sistema de pulsar planeta. Um pulsar é uma estrela de nêutrons em rápida rotação que mantém o núcleo colapsado de uma estrela morta. Em 1992, o astrônomo Aleksander Wolszczan descobriu este pulsar, que é chamado PSR B1257 + 12. Aqui vemos pelo menos dois planetas de tamanhos parecidos com a Terra girando-o. A radiação do pulsar é "chover" para baixo sobre os planetas, provocando auroras magníficas através de suas atmosferas. Estes planetas pode ser parte de uma segunda geração de planetas que se formou após a explosão mortal da estrela.


AS COLINAS DE KEPLER 10b



2011 foi o "ano excepcional" para a Missão Kepler com a descoberta de milhares de potenciais exoplanetas. No início de 2011, a NASA anunciou a descoberta de Kepler 10b, o menor planeta já encontrado e, de longe, o mais árduo. Enquanto Kepler 10b é muito quente para suportar vida, mostrou que a Missão Kepler foi capaz de encontrar planetas mais perto do grande prêmio - um que poderia sustentar a vida como a Terra. Esta foto é a descrição de um artista das falésias fundidas de Kepler 10b, que é pensado para sustentar a temperaturas de até 2.500 graus Fahrenheit. Isto significa que a superfície do Kepler 10b é mais quente do que qualquer fluxo de lava na Terra - e quente o suficiente para derreter ferro.




5 de dez. de 2014

A Formação de Estrelas no Universo


Astronomia é a ciência que faz o estudo de corpos celestes no universo, incluindo planetas e seus satélites, cometas e meteoroides, estrelas e matéria interestelar, sistemas estrelares chamados galáxias e aglomerados de galáxias alem de estudar seus movimentos e fenômenos ligados a eles.


Vamos conhecer como as estrelas foram formadas após a ¨suposta¨ explosão do Big Bang, e tentar conhecer melhor o nosso universo.



A região de Rho Ophiuchi pode parecer de primeira vista uma pintura abstrata, mas esta fotografia a cores, é realmente uma zona de deformação de estrelas. O telescópio infravermelho da NASA observando o universo, capturou esta imagem pictórica da região, que é um dos mais complexos de formação de estrelas que estão mais próximos da Terra.


A nuvem da Rho Ophiuchi é encontrada nascendo acima do plano da Via Láctea no céu noturno na divisa entre as constelações de Ofiúco e Escorpião. Essa é uma das regiões de formação de estrelas mais próxima da Terra, permitindo assim que ela seja estudada em maiores detalhes do que regiões similares porém mais distantes como a Nebulosa de Órion.


A maravilhosa variedade de diferentes cores vistas nessa imagem representa diferentes comprimentos de onda da luz infravermelha. A nebulosa branca no centro da imagem está brilhando devido ao aquecimento provocado pelas estrelas próximas, resultando no que é chamado de nebulosa de emissão. O mesmo ocorre para a maior parte do gás de múltiplas tonalidades que prevalece em toda a imagem, incluindo a aparência em forma de arco azulada na parte inferior direita da imagem. 


A área vermelha brilhante na parte inferior direita é da luz proveniente da estrela no centro, a Sigma Scorpii, que é refletida pela poeira ao redor criando o que se chama de uma nebulosa de reflexão. E as áreas mais escuras que se dispersam através da imagem são pedaços de gás frio e denso que bloqueia a luz de fundo, resultando na chamada nebulosa de absorção, ou nebulosa escura. Os detectores de comprimentos de onda mais longos do WISE normalmente conseguem ver através das nebulosas de absorção, porém nesse caso essas nuvens são excepcionalmente opacas. 


Os objetos rosa brilhantes a esquerda do centro são objetos estelares jovens (YSOs). Essas estrelas estão se formando agora, muitas delas ainda estão encapsuladas em sua própria nebulosa compacta. Na luz visível esses YSO's são completamente invisíveis na nebulosa de absorção que os rodeia. É possível ver algumas das estrelas mais velhas da nossa Via Láctea nessa imagem, encontradas em dois separados aglomerados globulares muito mais distantes.


O primeiro aglomerado, o M80 está localizado na borda direita da imagem. O segundo é o NGC 6144, que é encontrado perto da borda inferior da imagem. Ambos parecem como pequenos e compactos grupos de estrelas azuis. Os aglomerados globulares como esses normalmente abrigam algumas das mais antigas estrelas conhecidas com 13 bilhões de anos, nascidas pouco depois do Universo ter sido formado.


Carneiro Aterroriza Zoológico Britânico



Coisas estranhas começaram a acontecer no Hatton Adventure World, em Wanks, Reino Unido, quando o carneiro Devlin, de 18 meses de idade, chegou ao zoológico algumas semanas atrás. Funcionários notaram que o carneiro era bastante agressivo e atacava todos que se aventuram a chegar perto.

Um fato estranho chamou a atenção, quando a água de sua tigela começou a borbulhar na presença do animal, e um visitante relatou ter ouvido o carneiro rosnar, com um vocal totalmente incomum para a espécie. O visitante foi dito ter deixado o jardim zoológico em lágrimas após o incidente. Seus quatro chifres também têm chamado atenção, embora sejam normais para sua raça, nativos da Ilha de Man.

Um porta-voz do zoológico falou: "Desde que Devlin chegou temos notado vários acontecimentos estranhos aqui. Os funcionários foram orientados a se aproximar dele com cuidado, e em duplas, quando forem alimentá-lo. As coisas ficaram tão ruins que nós estamos em processo de contato com especialistas exorcistas para vir e ver se Devlin está possuído.".

Isso mesmo. O zoológico chamou exorcistas para ver se contêm ele. Puxa vida...


Fonte: metro.co.uk
news.ltn.com.tw

2 de dez. de 2014

Avada Kedavra

Bom, quem aqui não conhece a saga famosa foda e super viciante de Harry Potter, de J.K. Rowling? Muito bem, como todos sabemos, é um filme que conta a história de um bruxo Harry Potter num mundo comum em que conhece um mundo mágico, com escolas de magia, magos, feiticeiros, monstros, dragões, e até um Ministério da Magia. Mas chega de explicar o que todos já sabem. O foco nesse post são as magias usadas no filme. Vai dizer que nunca se perguntou se as magias feitas são simplesmente palavras soltas ou se há algum significado?


Vamos então a magia principal (sem haters dizendo que a principal é Expelliarmus, pra mim é essa). A Avada Kedavra. A tal magia da morte usada pelo grandioso, poderoso, e maior mago das trevas que existe. Lord Voldemort e por seus discipulos e comensais da morte. (sobre o filme, porque o Zé Ruela do Harry não aprendeu o Avada Kedavra e matou logo ele?)

Muito bem. Pois o Avada Kedavra possui sim um significado. A verdade é que é um trocadilho árabe usado pelas carpideras de Kassim. A tradução mais livre para Avada Kedavra é "maldição da morte". Mas a pronuncia diz exatamente o que seu mago quer. "Avada" significa "morte/destruição", e "Kedavra" significa "pronuncia/ordem", sendo então qe sua pronúncia significa "Pronuncio sua morte".

Provavelmente, a autora pegou referências de livros árabes, sendo o mais apontado "As Mil e Uma Noites".

Crucio: Outra magia das "imperdoáveis". Ela causaria dores imensas numa pessoa. Ela tem referência em "crucificação" "crucification" "cruciatus" e, enfim, Crucio.


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