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29 de jun. de 2013

Crenças

Os Gregos acreditavam em seus Deuses Olimpianos. Os Egípcios em seus Deuses dos céus. Outra metade da Europa acreditava em seus próprios deuses Asgardianos, Irlandeses, Celtas... E hoje a crença mundial é em nosso Jesus Cristo e nosso senhor Deus. Mas... Por que uma mudança tão severa?


A crença Grega, era muito grande e complexa. Tem explicação para cada evento que ocorre no mundo. O mesmo para a egípcia, onde existe um deus para praticamente cada coisa e etc... O Cristianismo nasceu, e foi dominando o mundo. A crença egípcia foi morrendo quando começaram a perceber que os mortos não voltavam: eles mumificavam os corpos, para que fossem a julgamento realizado pelo Deus Osíris, e se seu coração pesasse menos que "a pena", ele poderia voltar a tumba para pegar seu corpo e partir para vida eterna. 

Mas acontece que começaram a perceber que ninguém voltou. Teriam todos a alma pesada? Óbviamente que sim, pois NINGUÉM é perfeito. E a crença em Jesus se totalizou. Houve a caminhada em Jerusalém, a traição de Judas, a crucificação de Jesus... E hoje é o que é. Algum dia, distantemente... Haveria uma probabilidade da crença em Jesus, Deus e seus Santos virarem "mitologia"? Será um dia visto como "antiga mitologia mundial"? Por que se pensar, apesar de o mundo todo acreditar em Deus (sim, o mundo todo, pois Buda, Allah, entre outros são o mesmo Deus, apenas com nomes diferentes e representações), os índios e nativos acreditam em seus próprios deuses. Chegue para um índio de verdade, e pergunte a ele quem é Jesus, e veja se ele sabe quem é...

Monte Olimpo (montanha) - Grécia


28 de jun. de 2013

A Dama Negra


A Dama de Preto de Bradley Woods é um fantasma que supostamente assombra a floresta perto da aldeia de Bradley, Lincolnshire, Inglaterra. Supostas testemunhas oculares descreveram-na como uma mulher jovem e bonita, em torno de 5'6 "de altura, vestida com um manto negro vazado e um capuz preto, que esconde os cabelos, mas revela sua triste e pálida face encharcada de lágrimas. Segundo a lenda, ela nunca fez mal a ninguém e demonstra um aspecto miserável e inquietante.

A história é conhecida por ser contada por muitas gerações. Ele já foi usada pelos pais para assustar as crianças, o que parece ter sido uma prática comum entre os pais na área, e as crianças eram avisadas ​​de que, se eles não estivessem na cama em um certo tempo, a dama negra vai aparecer e pegá-las.

Uma história que é geralmente contada é que a Dama Negra era o fantasma de uma freira. Ela apareceria vestida de preto e assombraria a vizinhança de Nunsthorpe (subúrbio de Grimsby, nordeste de Lincolnshire), onde existia um convento antes da Reforma. Esta teoria não explica o porque a  Dama Negra teria mudado de Nunsthorpe para Bradley, 2 milhas (3,2 km) de distância. Além disso, embora ela possa estar vestida de preto, poucas ou nenhuma das "testemunhas" descreveram sua aparência como equivalente a uma freira.

Outra história acerca da Dama Negra é que ela seria uma solteirona que uma vez viveu no isolamento em sua cabana na floresta, bem longe da vila. Se as crianças da aldeia se deparassem com essa mulher, ela ficava irritada porque sua privacidade e solidão foram violadas, então contos imaginários de feitiçaria podem ter exagerado a lenda. Nenhuma dessas teorias prende-se com o folclore.


O Folclore

A centenas de anos atrás, um pobre lenhador morava na casa com sua esposa e bebê. Eles viveram felizes até o lenhador ser pressionado para se apresentar ao serviço militar pelo fazendeiro local durante a Guerra Civil Inglesa. A esposa do lenhador esperou e esperou durante meses por qualquer notícia de seu marido, mas ele nunca voltou.

No primeiro dia do ano novo, um grupo de soldados à cavalo veio andando pela floresta, e que faziam parte de uma força que andavam pilhando a vizinhança. Vindo do outro lado da casa, eles invadiram-na e exigiram da esposa do lenhador todo o seu dinheiro e qualquer bebida forte que ela pudesse ter. Quando ela se recusou, os soldados a espancaram e estupraram selvagemente, antes de roubar o seu bebê e deixar a casa, rindo maliciosamente.

Daquele dia em diante, a mulher, toda vestida de preto,  percorria as matas em busca de seu filho desaparecido, abordando qualquer pessoa que ela visse e pedindo-lhes para que lhe desse qualquer notícia sobre o bebê. Ela logo ganhou uma reputação de ser louca, e por isso as pessoas começaram a manter uma certa distância dos bosques.

O lenhador nunca voltou para casa, e a mulher continuou a percorrer o bosque, procurando desesperadamente por seu filho perdido, até o dia em que ela morreu.

Diz a lenda que o fantasma dela ainda vaga pelos bosques nos dias de hoje, e se alguém é corajoso o suficiente para andar na floresta no primeiro dia de ano novo e gritar "Dama Negra, Dama Negra, eu roubei o seu bebê!" três vezes, a mulher deve aparecer para buscar de volta seu filho.

Evidência pode mudar o Cristianismo: Bíblia de 1500 anos é encontrada


Uma Bíblia de mais de 1500 anos foi descoberta na Turquia e causa preocupação ao Vaticano. Isso porque a tal bíblia contém o evangelho de Barnabé, que teria sido um dos discípulos de Cristo que viajava com  o apóstolo Paulo e descreve Jesus de maneira semelhante à pregada pela religião islâmica.

O livro teria sido descoberto no ano 2000, e foi mantido em segredo na cidade de Antara. O livro, feito em couro tratado e escrito em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus, tem as páginas negras, por causa da ação do tempo. De acordo com as notícias; peritos avaliaram o livro e garantiram que o artefato é original


Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu.

O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo.

Acredita-se que a igreja Católica durante o Concílio da Nicéia tenha feito a seleção dos Evangelhos que fariam parte da Bíblia, suprimindo alguns, dentre deles possivelmente o Evangelho de Barnabé. Há ainda a crença de que existiram muitos outros evangelhos, conhecidos como Evangelhos do Mar morto.

26 de jun. de 2013

Simo Hayha (Häyhä) - "O Morte Branca"


No dia 01 de dezembro de 1905 na pacata cidade de Rautjärvi, no interior da Finlândia, nascia Simo Häyhä, o homem que viria a se tornar uma das maiores lendas do século XX, o maior soldado dos tempos modernos e o mais eficiente franco-atirador da história, um homem capaz de lutar sozinho contra um exército e exterminar seus inimigos sem que eles jamais soubessem de onde vinham os tiros, esse era Simo Häyhä, apelidado de "Morte Branca" ou "Provocador" pelo exército soviético.

Como havia nascido no interior, próximo à atual fronteira com a Rússia, Simo foi criado em uma fazenda, onde fazia os trabalhos do dia a dia junto com seu pai e também caçava frequentemente, algo que fazia excepcionalmente bem com um rifle. Ele levou uma vida normal e quando chegou a hora alistou-se no exército e cumpriu o serviço militar obrigatório de 1925 ate 1926. Foi convocado em 1939 após a eclosão da Guerra de Inverno entre a Finlândia e a União Soviética, assim como todos que tinham idade o bastante para carregar uma arma, afinal o poderoso exército socialista era infinitamente maior e melhor equipado do que o da pequena e pacifica Finlândia.

Chamado às pressas, ele foi designado como franco atirador na área norte do Lago Ladoga, devido a sua habilidade com o rifle.

Todos os dias ele ia armar emboscadas contra os exércitos russos, pois como o poderio finlandês era muito menor, eles tinham de usar táticas de guerrilhas, fazendo emboscadas e armadilhas, e Simo se tornou um especialista nisso. Trabalhando em temperaturas que iam dos -20ºC aos -40ºC graus, usando uma camuflagem totalmente branca e uma variante do rifle soviético Mosin-Nagant, pois se adequava melhor a sua baixa estatura. Para não se expor em seus esconderijos, ele preferia usar miras comuns ao invés das telescópicas, pois com esta última o atirador deve erguer um pouco a cabeça, além de haver o risco de a lente refletir a luz do sol. Outra tática usada por Häyhä era compactar a neve à sua frente para que o tiro não a soprasse, revelando sua posição. Ele também colocava neve na boca, escondendo assim quaisquer sinais que sua respiração pudesse provocar.

Simo dava apenas um tiro por posição e como sua mira era excepcional conseguia acertar os inimigos a mais de uma centena de metros, dizem que ele era certeiro a até mesmo 400 metros.

Durante 100 dias ele matou mais de 500 soldados soviéticos praticamente uma morte a cada hora do curto dia de inverno e jamais foi descoberto, ninguém sabia de onde ele atirava. Uma contagem diária de baixas era feita no campo de batalha de Kollaa, e os relatórios não oficiais finlandeses estimam em 542 o número de mortes atribuído a ele. Além das mortes como franco atirador, Simo Häyhä foi creditado também por abater mais de duzentos soldados inimigos com uma submetralhadora Suomi M-31, elevando assim sua marca para 705 mortes, no entanto, isso nunca foi comprovado.


O fato é que cada vez que um soldado caia por um tiro dele, o pelotão entrava em desespero, pois estavam enfrentando um inimigo invisível e mortal, “O Morte Branca”.

O exército soviético tentou executar vários planos para se livrar dele, incluindo contra-ataques com franco atiradores e assaltos de artilharia, porém ele era mais esperto e sempre escapava ou matava os atiradores que tentavam lhe pegar desprevenido, até que em 6 de março de 1940 Häyhä foi atingido por um tiro na mandíbula durante combate corpo-a-corpo e mesmo assim conseguiu matar seu inimigo. Com o impacto, o projétil girou e atravessou-lhe o crânio. Ele foi resgatado por soldados aliados, que disseram "faltar metade de sua cabeça". Ficou inconsciente até 13 de março, um dia após a assinatura do tratado de paz que pôs fim ao conflito. Pouco depois, Häyhä foi promovido de cabo a primeiro-tenente pelo marechal-de-campo Carl Gustaf Emil Mannerheim. Nenhum outro soldado jamais conseguiu uma escalada de posto tão rápida na história militar da Finlândia.

Häyhä levou vários anos para se recuperar do ferimento. À bala, provavelmente explosiva, havia quebrado sua mandíbula e arrebentado sua bochecha esquerda. Apesar de tudo, ele se recuperou totalmente, tornando-se caçador de elite e matador assíduo de alces e criador de cachorros após a Segunda Guerra Mundial.


Em 1998, ao ser perguntado sobre como conseguiu se tornar um atirador tão bom, ele respondeu "prática". Questionado se tinha remorsos por ter matado tantas pessoas, ele disse, "fiz o que me mandaram fazer, da melhor forma possível".

Simo Häyhä passou seus últimos anos em uma pequena vila chamada Ruokolahti, localizada no sudeste da Finlândia, próxima à fronteira com a Rússia, morreu em 2002, com quase cem anos de idade e de causas naturais.

Esse era Simo Häyhä, “O Morte Branca”, talvez o maior soldado que o mundo já viu um homem lendário.


23 de jun. de 2013

Descoberto "Gigante Adormecido" no Ártico


Gigante adormecido é descoberto no ártico; um grupo de pesquisadores acaba de fazer uma importante descoberta, ao escavar o solo do ártico eles constataram que o mesmo contêm carbono acumulado mais do que todas as emissões de combustíveis fósseis humanos combinados desde 1850 .

Você perguntaria e que risco isso representaria para nós? Pois bem, este carbono acumulado seria o suficiente para aquecer o Ártico, e assim estaria prestes a lançar seus próprios gases na atmosfera, poderia ser o “gigante adormecido” e causar assim uma mudança climática, não só na região, como no mundo.

As Quatro Bestas do Apocalipse


A palavra Besta aparece na Bíblia como “therion”, do grego koiné, que significa animal feroz, ser indomável e implacável.

As representações da Besta são claras: a primeira, que tem origem no quarto animal do livro de Daniel, é a primeira Besta, o Dragão, Roma aliada a Igreja a partir do ano 325. Ela da sua força a segunda Besta, a Alemanha que era apoiada pela Itália e constroem assim uma imagem para a primeira Besta, imagem essa conhecida como Vaticano. Surge depois uma terceira representação, não com o nome de Besta, mas com o nome de “Deus da terra” e “grande cidade” remetendo a Babilônia, essa representação é a nação americana, que é abatida por fim pela Besta que sobe do abismo, a derradeira representação da Besta que caça e “come as carnes” da prostituta assentada na primeira Besta, essa última Besta é a união entre chineses e a ala radical do mundo islâmico. Vale ressaltar que essa última representação da Besta tem também mais um significado, ela representa a ação do Apophis e será exatamente nos anos de sua ação mais decisiva (2013-2036) que veremos a subida da aliança entre chineses e ala radical islâmica, bem como o fim da Grande Prostituta.

VAMOS ANALISAR: 

1º Besta: Roma, o poder Papal

O Cristianismo Romano surge no ano 325 e o poder papal que o representa esta simbolizado atualmente pelo Vaticano. A ascensão completa da quarta Besta se dará com a destruição da primeira representação da Besta.

“Finalmente, como eu contemplasse essas visões noturnas, vi um quarto animal, medonho, pavoroso e de uma força excepcional. Possuía enormes dentes de ferro; devorava, depois triturava e pisava aos pés o que sobrava. Ao contrário dos animais precedentes, ostentava dez chifres”. (Daniel 7:7)

“Depois apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e nas cabeças sete coroas”. (12:3)


“Vi, então, levantar-se do mar uma Besta que tinha dez chifres e sete cabeças; sobre os chifres, dez diademas; e nas suas cabeças, nomes blasfematórios”. (Apocalipse 13:1)

“Então ele me levou em espírito a um deserto; e vi uma mulher montada numa besta cor de escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e que tinha sete cabeças e dez chifres.” (Apocalipse 17:3)

A descrição é clara, essa Besta e esse Dragão, é a união entre Roma e o poder papal, as sete cabeças são sete montes (Roma é a cidade das 7 colinas). Esse animal relembra o quarto animal descrito por Daniel (7:7), um símbolo daquilo ou daqueles que em determinado momento da história agiram de forma anticrística, combatendo o sentido renovador da mensagem de amor trazida por Jesus.  O animal espantoso descrito em Daniel 7:8 também tinha dez chifres, que representam 10 reis, exatamente os 10 povos bárbaros que a partir de 476 tomara o poder de Roma. Depois disso, foi exatamente o papado que retomou o poder para Roma. O papado é simbolizado pela cauda do Dragão:

“Varria com sua cauda uma terça parte das estrelas do céu, e as atirou à terra”. (Apocalipse 12:4)

“Os dez chifres indicam dez reis levantando-se nesse reino. Mas depois deles surgirá outro, diferente, que destronará três”. (Daniel 7:24)

A “cauda” é a representação do papado que derrubou 3 reis (a terça parte dos 10 reis bárbaros que se elevaram sobre Roma a partir de 476). Esses dez povos, que representam os povos que tomaram o poder (chifre) do Dragão (Roma) eram 10: alamanos, anglo-saxões, francos, visigodos, herúleos, vândalos, suevos, burgúndios, ostrogodos e lombardos. A cauda (papado) varreu um terço deles, ou seja, três: herúleos, vândalos e ostrogodos (esse último, em 538). Ou seja, o Dragão aqui é Roma e sua cauda, o papado, juntos eles dão forma a Besta escarlate (Ap 17:3) 

“Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos”. (12:9) 

Apesar de o Dragão ser Roma e a cauda representar o poder papal, a cauda influencia todo o Dragão, lhe dando a cor (vermelha) e o equilíbrio, por isso a precipitação do Dragão chamado de opositor (satanás) foi o surgimento do poder papal, opositor aos valores do cristianismo primitivo. Sua precipitação na terra foi o estabelecimento sólido da Igreja, instituição representativa do Cristianismo Romano.

Como veremos posteriormente esse versículo também representa também outra forma da Besta, na sua quarta representação. 

Alem disso o dragão é a serpente primitiva. Jesus deixa claro que a serpente simboliza a inteligência quando diz que “devemos ser simples como os pombos e inteligentes como as serpentes” (Mateus 10:16). Na inteligência estão as três capacidades básicas do homem: o instinto, o intelecto e o sentimento. Quanto mais primitiva for a inteligência, mais distante dos nobres sentimentos ela estará e mais próxima dos instintos ligados a materialidade e a antifraternidade ela estará. Portanto a besta e o dragão representam as principais instituições ou nações que em algum período da história foram a representação máxima da antifraternidade, da ausência dos nobres sentimentos e cheias do instinto assassino.   

“A mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, e adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálice de ouro, cheio das abominações, e da imundícia da prostituição” (Apocalipse 17:4)

A prostituta vestida de escarlate sobre a Besta cor de escarlate simboliza o cristianismo (mulher) corrompido (prostituta), que acumula bens e riquezas, ou seja, a Grande Prostituta é na verdade o Cristianismo Romano representado na figura do Vaticano, que se assenta na cidade das 7 colinas (Roma, 7 cabeças)

“e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra.” (Apocalipse 17:5)

O nome simbólico significa MATERIALISMO, culto ao dinheiro. O que significa que não somente o Cristianismo Romano na figura do Vaticano seja a Babilônia, mas representa a Grande Babilônia, pelos séculos de alianças com impérios em busca de riquezas e benefícios materiais .


4º BESTA: ALIANÇA ENTRE CHINA, ALA RADICAL ISLÂMICA E A AÇÃO DO APOPHIS 

“A besta que viste era e já não é; todavia está para subir do abismo, e vai-se para a perdição;” (Apocalipse 17:8)

Como vimos a Besta que vai subir do abismo é a aliança entre os chineses e ala radical islâmica durante o período de maior atuação magnética do asteróide Apophis, pois Roma aliada ao poder papal não é mais a representação máxima da Besta:

“Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam o reino, mas receberão autoridade, como reis, por uma hora, juntamente com a besta.” (Apocalipse 17:12)

A besta que sobe do abismo (China + ala radical islâmica) receberá breve autoridade sobre o mundo e dominarão 10 territórios mundiais no ápice da Tribulação, o auge da ação do Apophis.

“E os dez chifres que viste, e a besta, estes odiarão a prostituta e a tornarão desolada e nua, e comerão as suas carnes, e a queimarão no fogo.”(Apocalipse 17:16)

“Mas realizar-se-á o julgamento e lhe será arrancado seu domínio, para destruí-lo e suprimi-lo definitivamente”. (Daniel 7:26)

Fica claro aqui: essa Besta não é Roma aliada ao papado, pois odeia o Cristianismo Romano (representada na Bíblia pela figura da prostituta), essa Besta é a que sobe do abismo (Apocalipse 11) , e fará guerra contra os Estados unidos e atacará o Cristianismo Romano. Aqui fica claro, portanto, que a Bíblia relata a Besta não como uma figura única e igual, mas como uma representação, que ao longo da narrativa dos séculos toma uma forma diferente. A destruição da prostituta (A Igreja que esta assentada na Besta que era e já não é) pela nova manifestação da Besta foi também claramente prevista por Daniel 7:26. A prostituta é a mesma mulher corrompida descrita em Apocalipse 17:3-4 e representa a Igreja, montada em Roma (Besta) formando uma coisa só, a aliança de Roma ao poder papal. Vale ressaltar que a própria Igreja já reconheceu seus erros seculares publicamente, o que atesta a imagem que João teve dos séculos futuros onde a Igreja cometeu esses erros por ela própria reconhecidos.

“Mas, depois de terem terminado integralmente o seu testemunho, a Besta que sobe do abismo lhes fará guerra, os vencerá e os matará”. (Apocalipse 11:7)

“E vi aparecer um cavalo esverdeado/amarelo. Seu cavaleiro tinha por nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras”. (Apocalipse 6:8)

“Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon, e em grego, Apolion. (Apocalipse 9:11)

“Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos”. (Apocalipse 12:9)


Abismo é a região dos mortos, o inferno, de lá que sobe o cavaleiro com o nome Morte, montado no cavalo amarelo esverdeado, que representa a ascensão da aliança entre chineses e ala radical islâmica num futuro próximo quando o quarto selo for aberto completamente. 

O Abismo ou região dos mortos era dominado segundo os antigos egípcios pelo terrível Apep, uma gigantesca serpente primitiva, que em grego foi traduzido pelo nome de Apophis, que significa destruidor, mesma tradução para as palavras Abadon e Apolion que também significam destruidor. Fica evidente a ligação do asteróide Apophis representado como “Cavaleiro Morte” ou “rei do abismo” e sua ligação com o quarto selo e quarta representação da Besta. Ele é o maior (rei) mensageiro (anjo), pois estará literalmente acima de todas as nações, vindo dos céus, durante a terceira guerra, “liderando” os homens que participarem desse conflito, agindo também como mensageiros (a palavra angelus do latim, ággelos do grego, anjo do português, significa mensageiro) da Morte. Os efeitos do asteróide Apophis serão sentidos no mundo inteiro, por isso ele é o “sedutor do mundo inteiro” (Apocalipse 12:9) e simbolizado no mesmo versículo como a “serpente primitiva precipitada dos céus” pois serpente era a forma do mitológico ser Apep/Apophis. 


2º BESTA: ALEMANHA DAS DUAS GUERRAS

É ela que faz uma imagem para a primeira Besta, essa imagem é o Vaticano. 

“E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio”. (Apocalipse 13:2)

“E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem {é} semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela”? (Apocalipse 13:4)

Ora, SEMELHANTE ao leopardo quer dizer que parece um leopardo, mas não é. 

Jesus é o leão da tribo de Judá. A Besta PARECE um leão, mas não é justamente porque o cristianismo romano não é o cristianismo primitivo. A boca, por onde saem as palavras, age como se fosse a boca do leão da Tribo de Judá (Apocalipse 5:5), pois ela fala em nome de Jesus. Seu corpo todo parece ser o cristianismo primitivo, mas não é. Ela também tem na sua base, ou seja, nos seus pés, semelhança com um urso. O urso é animal símbolo da Rússia e está exatamente na Rússia a maior representação do cristianismo ortodoxo, os católicos do oriente, que no futuro serão a base, talvez até de salvação, do catolicismo ocidental. É também dito “o dragão deu-lhe o seu poder”, isso comprova que Roma deu o seu poder e o seu trono e que essa Besta citada é apenas uma manifestação diferente do Dragão.

“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens”. (Apocalipse 13:11-13)

Fica claro que não temos apenas uma Besta, pois se fala numa outra Besta com o poder da primeira. Ora, a primeira Besta como sabemos é Roma, descrita por Daniel como o quarto animal fantástico que aparece como um dragão vermelho com cauda e depois como a Besta, no caso a primeira. Já sabemos que a última Besta será formada pela união de chineses e a ala radical islâmica. Então vamos analisar essa segunda manifestação da Besta:

Ou seja, a Besta com os dois chifres parecia um cordeiro, mas não era, pois falava como Dragão. Esses dois chifres são o nazismo e o fascismo, representados por Hitler e Mussolini, que se aliaram de fato em 1936. Mussolini criou o Vaticano pelo tratado de Latrão e contava com amplo apoio da Igreja. Ambos fizeram realmente fogo cair do céu até a terra. As terras onde os dois controlavam (Hitler e Mussolini) realmente adoravam a primeira Besta, ou seja, Roma, já que os dois líderes eram aliados.

Resumindo: “a outra besta que subiu” (Apocalipse 13:11) foi a Alemanha e exerce todo o poder da primeira besta (Roma) exatamente na sua presença. Roma, como vimos, representa o Dragão e essa outra Besta (Alemanha aliada a Roma) é que fala como um Dragão. Os dois chifres que surgiram naquela época foram o fascismo e o nazismo, sendo que o Vaticano nasceu aliado a Mussolini, por isso os dois chifres tem a semelhança como de um Cordeiro, pois a aparência do Vaticano é semelhante a de um Cordeiro por se utilizar da imagem de Jesus, que é o Cordeiro Verdadeiro. A criação do Vaticano foi a cura da chaga mortal (papado enfraquecido após as invasões napoleônicas) que existia na Besta (Roma)


“E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia”. (Apocalipse 13:14)

Roma ocidental foi que recebeu a ferida de espada, a chaga mortal que foi curada (13:3). Essa imagem é exatamente o Vaticano, em 1929, pois foi quando Roma voltou a ter a força de um império global, o que representou a cura da chaga mortal. Ambos, Hitler e Mussolini (aliados da nova Besta, a Alemanha) fizeram os sinais na presença do Vaticano. A Igreja inclusive apoiou Mussolini, que foi o criador do Vaticano através do tratado de Latrão.

Sendo assim esse versículo fica: “E a nova Besta (Alemanha nas duas guerras), engana os que habitam a terra (no caso as terras da Alemanha e Itália e não a Terra, planeta)  com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da (primeira) Besta (Roma + poder papal), dizendo aos que habitam na terra que fizessem  uma imagem (Vaticano) à  (primeira) Besta (Roma + poder papal) que recebera a ferida de espada (queda dos dois impérios romanos) e vivia” 

“E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta”. ( Apocalipse 13:15)


E foi concedido a Alemanha (a Nova Besta) dar vida ao Vaticano (imagem da primeira besta), vida essa que foi dada pelo tratado de Latrão (que deu vida ao Vaticano), tratado feito por Mussolini, fiel aliado da Nova Besta. Quando a imagem da Besta falava, era a Alemanha, Roma e o papado falando, prova disso foi apoio Apoio que o Vaticano deu a Mussolini durante a segunda guerra, ou seja, todos no mundo que não dorassem essa aliança, representada pela imagem da primeira Besta com o espírito da Nova Besta seriam mortos, e foi o que ocorreu na Segunda Guerra. 

TERCEIRA BESTA: ESTADOS UNIDOS  PÓS 2ª GUERRA

Representado  pelo “Deus da Terra” da “Grande Cidade”.

“São eles as duas oliveiras e os dois candelabros que se mantêm diante do Deus da terra” (Apocalipse 11:4)

“Seus cadáveres jazerão na grande cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito onde seu Senhor foi crucificado” (Apocalipse 11:8)

Observamos após o estudo das 4 Bestas que todas elas têm em comum a sede pelo poder, pelo ter, o materialismo. O dinheiro está representado no 666 pelos 6 primeiros algarismos romanos, que somados equivalem ao numero da Besta e estão presentes em varias notas de papel moeda pelo mundo. O que coloca no mesmo nível as representações da Besta e a Grande Babilônia é o apego ao dinheiro, o materialismo. É isso que torna cada uma dessas representações tão implacável e feroz. Isso fica evidente nos seguintes trechos do Apocalipse: 

“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”. (13:16-17)

Quem faz aqui é a aliança entre Roma, papado e a Alemanha. Na época do feudalismo, os senhores feudais controlavam feudos, tinham o apoio dos reis ligados a Igreja Romana, ou seja, para as pessoas comprarem ou venderem a produção, necessitavam de um sinal de liberação do senhor feudal, subordinado ao poder da Igreja que estava em Roma. Depois, com o surgimento da moeda corrente, ou seja, o capitalismo, as pessoas passaram a ter documentos com números que definissem o próprio nome, tais como cpf, cartão de credito. Portanto o sinal é o dinheiro, as moedas e/ou seus derivados, que são usados prioritariamente pela mão direita, já que a maioria da humanidade é destra. O sinal na testa é o sinal da cruz feito com o dedo, símbolo da Igreja romana.  Não devemos também esquecer que durante o regime nazista, a partir de 1933 grandes campos de concentração foram construídos e oito milhões de pessoas perderam seus nomes e ganharam números, sendo a maioria depois torturada ou morta. Além disso a saudação do Reich era erguer a mão direita.

“Um terceiro anjo seguiu-os, dizendo em alta voz: Se alguém adorar a Besta e a sua imagem, e aceitar o seu sinal na fronte ou na mão, há de beber também o vinho da cólera divina, o vinho puro deitado no cálice da sua ira. A fumaça do seu tormento subirá pelos séculos dos séculos. Não terão descanso algum, dia e noite, esses que adoram a Besta e a sua imagem, e todo aquele que acaso tenha recebido o sinal do seu nome”. (Apocalipse 14: 9-11)

A imagem da Besta como já vimos, está representada pelo Vaticano, que é a imagem da primeira Besta (Roma + papado) feita pela Nova Besta (Alemanha da época de Hitler que se aliou a Mussolini que criou o Vaticano pelo tratado de Latrão)

Mas adorar essa imagem não significa apenas adorar o Vaticano, mas sim adorar os valores perpetrados pela primeira Besta: materialismo, primitivismo de sentimentos (violência, guerras, intolerância). Os que adoram o luxo, o dinheiro, o poder, esses são os que adoram a imagem da Besta, representado pelo imponente e luxuoso Vaticano.

OS 4 ANIMAIS E OS 4 CAVALEIROS DO APOCALIPSE

Para finalizar esse amplo estudo sobre os tipos de Besta descritos na Bíblia, podemos compará-las aos 4 animais ligados aos 4 primeiros selos.

Como já vimos no inicio desse texto, a palavra grega traduzida como “Besta” é therion, que significa animal feroz, portanto a analogia com os 4 animais descritos no capitulo 4 do Apocalipse (leão, bezerro que se transforma em touro, homem e águia em pleno vôo), que por sua vez estão ligados aos 4 primeiros selos que são representações de grandes forças anticrísticas que surgiram e surgirão até que se completem os dois mil anos da morte de Jesus. 

Essas 4 forças são popularmente conhecidas como os “cavaleiros do Apocalipse” (eis aí mais uma explicação para o número da Besta ser número de homem ou número de “um” homem como mencionam algumas traduções bíblicas, pois se refere a cada um dos 4 cavaleiros e em específico ao homem representado entre os 4 animais).

Reparem que no estudo dos selos cada cavaleiro tem uma associação com o 666: o último terminará seu trabalho em 2036, sendo que o 666 é a soma de todos os números de zero a 36 (0+1+2+3+....+35+36=666).

O penúltimo e atual tem como símbolo o dinheiro, sendo que os 6 primeiros números romanos, presentes em várias moedas financeiras do mundo somam 666 (1+5+10+50+100+500).

O segundo era representado pela letra “S” (suástica, ss), sendo que a letra grega Sigma é a 18ª do alfabeto grego (6+6+6 = 18ª). 

Por fim, o primeiro deles teve três impérios (Romano ocidental, Oriental e papado) sendo que todos eles cobravam impostos (ou dizimo) e a Bíblia deixa claro que o número do dízimo ou do imposto é 666:

“O peso do ouro que se trazia à Salomão a cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos" (2Cro 9:13) 

Vamos então analisar essa ligação das Bestas com os 4 animais. Primeiramente podemos observar que a definição das 4 Bestas é idêntica à definição dos 4 cavaleiros:


1ª selo = Roma+ papado (1ª cavaleiro) = primeira Besta
2ª selo = Alemanha (2ª cavaleiro) = segunda Besta
3ª selo = Estados Unidos (3ª cavaleiro) = terceira Besta
4ª selo = China + árabes (4ª cavalo) + Apophis (4ª cavaleiro) = quarta Besta


1ª selo = Cavalo Branco = Cristianismo da época de Jesus, Puro, Verdadeiro
2ª selo = Cavalo Vermelho = I e II Guerras Mundiais
3ª selo = Cavalo Preto = Materialismo
4ª selo = Cavalo Amarelo = III Guerra Mundial, “Morte” da “Velha Terra” para o inicio da “Nova Terra”, a Era de Regeneração simbolizada na figura da Nova Jerusalém

São descritos assim os 4 animais que anunciam a abertura dos 4 selos:

“Havia ainda diante do trono um mar límpido como cristal. Diante do trono e ao redor, quatro Animais vivos cheios de olhos na frente e atrás. O primeiro animal vivo assemelhava-se a um leão; o segundo, a um bezerro; o terceiro tinha um rosto como o de um homem; e o quarto era semelhante a uma águia em pleno vôo”. (Apocalipse 4:6-7)

No capítulo 6 do Apocalipse, como podemos conferir no texto sobre os selos, cada animal anuncia a abertura de um dos 4 primeiros selos.

Vamos então à associação dos 4 animais com as 4 formas da Besta: João nos fala que uma das Bestas sobe do abismo (Apocalipse 11:7). A águia aprende a voar justamente quando se joga no abismo e após a momentânea queda, ela sobe. João também nos fala que o número da Besta é número de homem (Apocalipse 13:18) e um dos 4 animais que anunciam os selos é exatamente um homem. João relata  a Besta com 10 chifres (Apocalipse 17:3) e temos entre os animais um que possui chifres: o bezerro que se transforma em Touro. Por fim, João relata a Besta semelhante a um leopardo (Apocalipse 13:2),ou seja, com a forma semelhante ao primeiro dos 4 animais, que é o Leão (e como já foi explicado esse leão não tem nada haver com o Leão da tribo de Judá). 

22 de jun. de 2013

Império Romano - A Queda

O poder concentrou-se nas mãos de Otávio, com ampla aceitação nas diversas camadas da sociedade romana. Otávio recebeu vários títulos concedidos pelo Senado, ampliando seus poderes, entre eles o Augusto (sagrado), Princeps Senatus (principal do senado), Imperador (comandante supremo do exército), Pontífices Maximus (sacerdote máximo), Pater Patriae (pai da pátria) etc. Seu governo destacou-se pela preocupação com a estabilidade interna e externa do Império.

Somando tantos poderes, Otávio Augusto tornou-se, na prática, rei absoluto de Roma. Mas não assumiu oficialmente o título de rei. Permitiu que as instituições republicanas, principalmente o Senado, continuassem sobrevivendo na aparência.

Durante seu longo governo, Augusto promoveu uma série de reformas sociais e administrativas. Incentivou a agricultura, o comércio e a indústria, construiu obras públicas que geraram empregos, fortaleceu a vigilância das fronteiras do Império, criou a guarda pretoriana para a sua proteção pessoal e estimulou as artes. O imenso Império passou a desfrutar um período de dois séculos de relativa paz e segurança, conhecido como Pax Romana (Paz Romana).

A prosperidade romana conseguida com as conquistas modificou profundamente o comportamento político de patrícios e “Homens Novos”, que desejavam usufruir de seus bens, preocupando-se apenas com o próprio prazer, dando plenos poderes a Otávio.
 Augusto fez uma reforma social, dividindo as pessoas em grupos, de acordo com a sua riqueza. Os plebeus ricos ficavam no mesmo grupo social dos patrícios. Para a massa de plebeus pobres, havia o serviço militar por vinte anos e a possibilidade de receber, depois, terras nas províncias. Restava ainda um grande número de desempregados. A eles se oferecia a política de “pão e circo”, ou seja, distribuição de pequena quantidade de trigo e espetáculos de luta entre gladiadores, entre homens e feras etc.

No final do século I, o Império Romano atingiu sua máxima extensão; já tinha conquistado toda a Itália e muitos outros territórios da Europa, do norte da África e do Oriente Médio. Para protegê-lo, estenderam-se guarnições militares ao longo das fronteiras. Além de tropas, deslocou-se também um grande número de funcionários para essas regiões.


Os séculos I e II foram notáveis, em especial pelas construções feitas em Roma e outras cidades e pelo grande desenvolvimento da arte e da literatura. A cultura romana – suas leis, seus costumes, sua língua e seus templos – espalhou-se pelas províncias, principalmente européias.

Após a morte de Augusto, em 14 d.C., o período imperial costuma ser dividido em dois períodos: alto império e baixo império.
                                                        Alto Império (27 a.C.-235)

Sucederam a Augusto, até o fim do século II, quatro dinastias de imperadores:
Dinastia Júlio-Claudiana (14-68): com os imperadores Tibério, Calígula, Cláudio e Nero. Essa dinastia esteve ligada à aristocracia patrícia romana. A principal característica dessa fase foram os constantes conflitos entre o Senado e os imperadores.  

Com a morte de Nero, os exércitos de fronteira passaram a requerer o direito de opinar na sucessão imperial, privilégio até então da guarda pretoriana.

Em meio às revoltas militares, Roma teve em um ano três imperadores:

Galba, indicado pelo exército da Espanha, Otão, indicado pela guarda pretoriana e Vitélio, indicado pelo exército do Oriente.

Dinastia Flávia (68-96): com os imperadores Vespasiano, Tito e Domiciano. Esteve ligada aos grandes comerciantes. Os imperadores dessa dinastia, apoiados pelo exército, submeteram totalmente o Senado. Nesse período, os romanos dominaram a Palestina e houve a dispersão (diáspora) do povo judeu. Governos relativamente tranquilos em que se verificou um reequilíbrio da economia e das instituições.

Dinastia Antonina (96-193): com Nerva, Trajano, Adriano, Antônio Pio, Marco Aurélio e Cômodo, Roma conheceu um período de grande prosperidade, pois os imperadores dessa dinastia, exceto o último, foram excelentes administradores. Adotaram uma atitude conciliatória em relação ao Senado. Roma jamais voltou a conhecer um período de esplendor como este.

Após o assassinato de Cômodo, último dos Antoninos, aumentou a luta pelo poder, da qual participavam os militares, que queriam o título de Imperador. Esse período, que caracteriza todo o século III, é denominado Anarquia Militar.

Dinastia Severa (193-235): com Sétimo Severo, Caracala, Heliogábalo e Severo Alexandre, caracterizou-se pelo início de crises internas e pressões externas, exercidas pelos bárbaros, prenunciando o declínio do Império Romano, a partir do século III da era cristã.
                                                         Baixo Império (235-476)

Em 235, iniciou-se um longo processo que se estenderia pelos dois séculos seguintes e culminaria com a desagregação de grande parte do Império Romano. As principais características desse processo foram:
As crises políticas, já que não havia um critério definido de sucessão para o trono. Muitas vezes, a sucessão era marcada por guerras entre os generais mais poderosos;

O colapso do sistema escravista, causado pelo fim das guerras de conquistas a partir do governo de Adriano (117-138). Com o término das conquistas, perdeu-se a principal fonte de mão de obra escrava, os prisioneiros de guerra;

Os problemas econômicos: para pagar suas despesas, o governo era obrigado a aumentar os impostos e a emitir dinheiro, gerando inflação e descontentamento;

As dificuldades para proteger e manter as inúmeras fronteiras do Império. Sem dinheiro para pagar os soldados, extensas áreas ficaram desprotegidas, o que facilitou a invasão de povos inimigos, sobretudo os de origem germânica;

A difusão do cristianismo, que pregava valores contrários à manutenção do trabalho escravo e à divinização dos imperadores.

Todos esses aspectos provocaram o enfraquecimento do comércio e da produção em todo o Império. Aos poucos, a população abandonaria as cidades para se abrigar no campo, onde encontraria maior proteção contra a invasão de povos inimigos, chamados “bárbaros” pelos romanos.
                                                    Tentativas de reformas

Ao longo do Baixo Império, os imperadores tentaram introduzir reformas para superar a crise.
Diocleciano (284-312), ao assumir o trono, criou uma nova forma de governo, exercida por quatro generais, à qual denomina-se Tetrarquia. Com isso, Diocleciano pretendia evitar as disputas por ocasião da sucessão e facilitar a defesa dos territórios. Esse sistema de governo, entretanto, não se consolidou, a tetrarquia foi abandonada por seus sucessores, e as guerras de disputa pelo poder voltaram a agitar o Império.

No reinado de Constantino (313-337), este restabeleceu o poder centralizado e também efetuou reformas. Através do Edito de Milão, concedeu liberdade religiosa aos cristãos. Após promover a reunificação do Império, transferiu a capital de Roma para Bizâncio, situada mais ao oriente, que passou a ser chamada Constantinopla.

Mais tarde, o imperador Teodósio (378 a 395), promoveu ainda outras medidas para contornar a crise. Em 391, instituiu o cristianismo como religião oficial do Império. No âmbito administrativo, realizou, em 395, a divisão do Império em duas partes, uma no Ocidente, com capital em Roma, e outra no Oriente, sediada em Constantinopla.

Com a morte de Teodósio, o Império foi dividido entre seus dois filhos: a parte mais desenvolvida foi dada a Arcádio, com capital em Constantinopla; a parte decadente ficou para Honório, com capital em Roma.
                                                  A fragmentação do Império

No Ocidente, o poder central mostrava-se impotente para conter as sucessivas invasões das fronteiras por outros povos, que passaram a controlar extensas regiões do Império Ocidental.

Entre os séculos IV e V, a situação se agravaria com a chegada dos hunos à Europa. Temido por sua habilidade na guerra, esse povo, vindo da região central da Ásia, provocava pânico entre os germanos, que invadiam o Império para fugir de seus ataques.

Em 476, após inúmeras invasões e acordos dos germânicos com o Império Romano do Ocidente, Odoacro, rei dos hérulos, destronou Rômulo Augústulo, último imperador romano. Com esse ato, desintegrava-se o Império Romano do Ocidente, em cujo território surgiria diversos reinos germânicos.


Enquanto isso, o Império Romano do Oriente, ou Império Bizantino, ainda que também enfrentando muitas invasões, conseguiria manter-se por quase mil anos, até 1453, quando seria conquistado pelos turcos.
                  
                      Crise final e desaparecimento do Império Romano do Ocidente

A partir do século III, o Império Romano atravessou várias crises, que acabaram por provocar sua decadência e, finalmente, sua desintegração.

Principais causas dessa decadência:
Crise econômica: a economia baseada no latifúndio escravista entrou em decadência com o fim das conquistas, pois tornou-se difícil e cara a aquisição de escravos. Muitos trabalhadores livres e até escravos foram fixados como colonos nas grandes propriedades.

Descontentamento com os altos impostos: para sustentar o grande número de funcionários e militares, necessários em território tão extenso, era preciso muito dinheiro, que era arrecadado do povo. Esse mesmo dinheiro também sustentava o luxo e a corrupção dos governantes.

O quase desaparecimento da moeda romana: como a produção diminuiu, faltavam produtos para vender; assim, as importações aumentaram e, em consequência, grande quantidade de moeda saía e não voltava.

Desorganização política e militar: a disputa pelo poder, a corrupção e o descuido com a administração eram constantes. Cada exército obedecia mais a seu general do que ao imperador. Além disso, o assassinato de imperadores era frequente.

As invasões dos bárbaros: inicialmente, eles penetraram no território do exército. No século IV, grupos armados de bárbaros foram vencendo os romanos, até derrotá-los definitivamente em 476.

O século V marcou a decadência definitiva da parte ocidental do Império. Entre os fatores que provocaram a queda de Roma, podem ser citados: a deterioração da economia da Itália, as lutas internas, a fuga de capitais para o Oriente, a corrupção administrativa e, para dar o golpe de morte, a invasão dos bárbaros.

Em 476, quando era imperador Rômulo Augusto, a capital do Império Romano do Ocidente caiu nas mãos dos bárbaros, chefiados por Odoacro.

O Império Romano do Ocidente chegou ao fim com as invasões bárbaras. Em 476, os hérulos (povo bárbaro) chefiados por Odoacro, invadiram Roma e depuseram o último imperador do Ocidente, Rômulo Augústulo. A queda do Império Romano do Ocidente marcou o fim da Antiguidade e o início da Idade Média.

O Império Romano do Oriente durou ainda quase mil anos, até 1453, quando Constantinopla foi tomada pelos turcos otomanos. Esse fato marcou o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna.  

Dimensão Paralela - Vida Ultrafísica

Por Pedro de Campos


Supondo que a Teoria Unificada das Supercordas e seus aprimoramentos forneçam uma descrição aceitável do universo com espaço-tempo de várias dimensões, então poderíamos cogitar que além das energias presentes em suas dez ou 11 camadas seria possível também ter eclodido algum tipo de vida. Afinal, o universo conhecido passou mais tempo em fase de energia do que em estado sólido. E durante aquela fase, algum tipo de vida ultrafísica pode ter surgido e evolucionado, assim como, depois, surgiu e evolucionou a vida física na Terra. Considerando isso, naquelas camadas de energia sutil teriam emergido mundos ultrafísicos, povoados por essências inteligentes. Naquelas esferas, os espíritos estariam encarnados em corpos “menos materiais”; ou seja, em bioformas ultrafísicas, diferentes em densidade dos seres vivos da Terra. 

O termo “menos material” deve ser entendido como “energia” em suas várias gradações. As partículas e subpartículas dessas esferas poderiam ser detectadas no futuro pela nossa ciência, por meio de aparelhos dotados de tecnologia avançada, ainda não existente. A bioforma inteligente, por sua vez, já poderia ser detectada por sua própria manifestação inteligente, assim como nos vários tipos de contatos imediatos verificados na Ufologia, nos quais as entidades informam ser de outra dimensão. A isso damos o nome de vida ultrafísica em dimensão paralela.

Em cada uma dessas estratificações, numa ampla gradação da escala física-extrafísica, que vai desde a matéria saturada até o plasma inicial de energia cósmica, haveria esferas albergando vida. Nessas esferas, o espírito imortal animaria corpos formados por partículas sem massa e cada vez mais dinamizados, num estádio evolutivo sutil e peculiar a cada região do espaço-tempo. Mas a bioforma inteligente manteria a sua composição espírito-perispírito-corpo, como postula a Doutrina Espírita. 

O aparato corpóreo desses seres, por sua vez, seria composto por feixes de partículas em diferentes gradações da escala em que a energia se apresenta. O espírito, aos poucos, por imperativo da palingenesia, faria sua evolução naquelas esferas. E na medida em que avança, despoja-se de suas bioformas transitórias, galgando patamares sublimados da evolução, até atingir o estádio de espírito puro, foco inteligente sem forma, mas pleno de sabedoria e bondade.

Em outras palavras, assim como da reunião de átomos emergem os mundos materiais como a Terra, também, com similaridade, da reunião de partículas subatômicas emergiriam os mundos dimensionais, invisíveis a olhos terrestres, esferas onde viveriam seres ultrafísicos, inteligências postadas além da vibração da matéria densa – os chamados ultraterrestres (UTs).

Deve-se considerar que assim como na Terra a maturação do solo, as condições atmosféricas e o princípio vital deram aos geneticistas do Altíssimo todas as condições para organizar vida simples, torná-la complexa e produzir no solo um ecossistema capaz de fazer eclodir um corpo inteligente de carne; de modo semelhante, também, nas dimensões paralelas, a constituição ultrafísica daquelas esferas associada às emanações dos orbes universais teria dado, àqueles geneticistas, a chance para organizar uma bioforma inteligente, composta apenas de energia, sem massa sólida.

De maneira semelhante à reencarnação na Terra, nas esferas paralelas o espírito também renasceria. Na gestação corpórea, enlaçaria ondas e partículas, corporificando-se; nasceria num corpo de energia, por assim dizer sem melhor expressão, e prosseguiria vivendo, evoluindo, amando, reproduzindo, envelhecendo para, em seguida, desenlaçar-se do corpo com a morte; voltaria, então, à esfera espiritual do sistema que lhe é próprio, para viver ali em colônia, aguardando uma nova experiência corpórea. O moderno espiritualismo postula que a maior parte dos contatos imediatos seja de entidades oriundas dessas esferas dimensionais.

Contudo, não se descarta a hipótese de eventuais ETs sólidos também chegarem à Terra. “Eles” poderiam estar presentes em mundos tridimensionais do universo conhecido e, até mesmo, em supostos mundos de Universos Paralelos. Modernamente, ficou mais harmonioso considerar que os ETs sólidos chegariam à Terra viajando pelos Buracos de Vermes. Nessa viajem insólita, a diferença básica entre a entidade sólida e a sutil é que enquanto o ET sólido precisaria transportar seu corpo para chegar à Terra, o UT teria de transpor dimensões e materializar-se. 

Quer de uma maneira quer de outra, nessa intrigante página da evolução, o espírito Erasto registrou sua mensagem no livro, Universo Profundo [Lúmen Editorial, 2003]:

“A dimensão do mundo Terra não vos é senão uma folha dentre as sucessivas folhas do caderno espaço-tempo. Localidade coberta por membrana protetora, na qual o corpo físico também está confinado. Sair dessa localidade só vos seria possível por uma transmutação insólita, pela passagem do átomo à sua partícula similar organizada. Uma outra dimensão é um outro mundo! Se num formigueiro houvesse uma formiga cientista, por hipótese ela definiria uma gota de chuva caída no chão como sendo: ‘Aparição misteriosa de grande bolha translúcida surgida do nada após estrondos e luzes no céu; uma materialização repentina de fluido viscoso e nevoento, com base plana e cúpula arredondada formando platô; não é possível subir nela, há risco de vida, porque, após calor intenso, a bolha desaparece entrando misteriosamente no mesmo nada de onde viera’. A formiga não vê o homem, mas o homem vê a formiga e sabe que o aparecimento de uma gota de chuva não é isso. Contudo, para compreender a outra dimensão da vida, o homem é apenas formiga!”



As Origens da Religião Egípcia


As origens da religião egípcia é difícil, se não impossível de definir. Nós não temos nenhuma dúvida de que suas raízes existem no fundo de tempos pré-históricos, que ocorrem muito antes de Egito existia como um Estado-nação e a invenção da escrita. Na verdade, o símbolo hieróglifo para deus, descrito como um "pano enrolado em um poste por Alan H. Gardiner, antecede a criação da escrita egípcia real. Embora muitos estudiosos estão interessados ​​neste tópico, existe pouca evidência definitiva para tirar conclusões claras e assim entre antropólogos e egiptólogos, restam muitas opiniões diferentes.

No entanto, muitas observações podem ser feitas sobre a religião egípcia início de objetos de culto aparentes, em sepultamentos humanos e animais e de áreas onde rituais formais parecem ter ocorrido. Além disso, o cuidado com que os mortos eram enterrados no período pré-histórico e a crença implícita na vida após a morte certamente sugere que os egípcios antigos eram muito capazes de uma teologia um pouco sofisticado. Os mortos foram enterrados de frente para o oeste, em uma posição contratada e com as mãos apertadas perto do rosto e sua cabeça em direção ao sul. Seus corpos estavam envoltos em uma esteira ou uma pele de proteção, e algumas disposições foram colocadas, quer fora desta embalagem, ou em um pequeno nicho cavado em uma das paredes do túmulo. O enterro em covas com suas ofertas de alimentos era uma imagem do útero. A posição fetal contratada dos primeiros enterros sobreviventes e a direção consistente do rosto para o oeste, onde o sol pode muito bem sugerir a crença no renascimento espiritual. O significado espiritual desses primeiros enterros também é demonstrado pela inclusão de disposições funerários para a vida após a morte, como potes, paletas de ardósia, jóias e outros itens.


Como em outras partes do mundo, os antigos egípcios parecem ter tido uma reverência para o mundo natural em que eles existiram, e de que dependiam. Foram talvez inspirado tanto pelo mundo animado e inanimado, embora a maioria das primeiras evidências físicas no Egito pontos para o seu desenvolvimento do primeiro. Portanto, as primeiras divindades claro que encontramos no registro arqueológico do Egito são para a maioria dos casos, as divindades animais como a vaca e o falcão. Até tarde no período pré-histórico, encontramos também evidências de outros animais que podem ter sido adorados como deuses, incluindo cães (ou chacais), gazelas, bovinos, hipopótamos e carneiros. Eles foram enterrados no que parece ter sido sepulturas rituais funerários, incluindo bens e suas imagens foram gravadas em figuras e pinturas. Os principais locais para esses enterros eram, no Baixo Egito, Maadi e Heliopolis, e no Alto Egito, Badari e Naqada.

Alguns egiptólogos acreditam que tais representações e esculturas podem ser simplesmente totens de grupos tribais ou ter outros significados desconhecidos, mas a maioria parece agora a acreditar que existe dificilmente pode haver qualquer dúvida de que, pelo menos nos últimos séculos da pré-história, os egípcios em sua maior parte adorado poderes divinos em forma de animal. Se de fato eles são manifestações do divino, então podemos ver neles uma etapa importante no desenvolvimento dos deuses egípcios de períodos posteriores. A idéia de que o divino pode se manifestar em forma de animal é um pré-requisito vital para os animais que são mostrados agir de forma totalmente humanos e quais são as principais representações de deuses egípcios no final do período pré-dinástico.

Estudos recentes de sites de Nabta Playa e Bir Kisseiba no oeste do Saara do Vale do Nilo Superior indicam que o gado foi particularmente importante no desenvolvimento das crenças religiosas egípcias. Eles podem ter sido venerada mesmo antes de sua domesticação em torno de 7000 a.C. No Tushka na Núbia, os núcleos chifre de vacas foram colocadas em enterros já em 10.000 a.C, sugerindo suas crenças vida após a morte. Se esta evidência representa primeiros cultos ou não, ele se encaixa bem com a prevalência no Egito dinástico do imaginário de vacas em associação com os primeiros deusas como Hathor, Nut e Neith. É muito provável que essas imagens depois foi apenas uma continuação de uma tradição muito mais antiga das deusas vaca primordiais que surgiram a partir do contexto do Neolítico gado de pastoreio no deserto do Saara egípcio. Fekri Hassan apontou que tanto a vaca ea mulher deu leite, e ambos compartilhavam uma identidade como uma fonte de vida e nutrição. A idéia de que as mães, tanto humanos ou bovinos, deu à luz física e sustento, era, portanto, uma poderosa influência sobre a religião egípcia.


Na Paleta de Narmer, que data do período de transição entre o pré-dinástico e dinástico o Egito, encontramos no verso um falcão segurando um cativo e no anverso um touro quebrar um muro da cidade e atropelando uma figura inimiga. Há também serpopards míticas com longos pescoços de ambos os lados da paleta, e uma divindade com cabeça de uma vaca que combina características humanas e bovina que supera essas cenas. Aqui, a figura de vaca é mais estreitamente identificado como Bat , uma deusa que mais tarde foi adorado no sétimo superior egípcia nome, que ao Hathor mais conhecida. Também é importante observar as estrelas na paleta, que, certamente, mesmo nesta data identificá-la como uma deusa do céu. Assim, como podemos ver a mais antiga escrita egípcia aparecer, então também podemos ver definitivamente entre os artefatos do período indiscutíveis divindades zoomórficas.

Evidência de divindades em forma humana, com a maior brevidade estados de desenvolvimento religioso egípcio são menos claros. Isto é interessante porque em muitas sociedades início, a magia que permitiu às mulheres sangrar sem morrer e dar à luz e alimento inspirado deusas primitivas de grande importância. Não foram desenterrados, a partir do Período Naqada ea cultura Badari anteriormente, figuras antropomórficas grosseiramente formados feitos de argila ou marfim. Embora tradicionalmente interpretado como divindades, o estudo mais recente destes números indicam uma variedade de usos e significados é provável que, enquanto ninguém pode definitivamente ser associado a divindades. A "grande deusa mãe" é bastante desconhecido no Egito durante o período histórico anterior, é preciso ser cético sobre a tentativa de identificar, figuras nuas barbudos como deuses. Em relevos e pinturas da época, apontou barbas deste tipo foram principalmente usados ​​pelos inimigos, enquanto no final de pré-dinástico e início tempos dinásticos, a nudez é reservada para os inimigos subjugados do Egito. Peter J. Ucko acredita que poderia ter servido como bonecas das crianças, imagens magicamente eficazes utilizados em vários rituais ou como oferendas votivas, bem como para outros fins.


Mas também é claro que até o início do período histórico, divindades como Min , Neith e Onuris estavam sendo adorado em forma humana, e é provável que eles poderiam ter sido adorado como tal, já no período Naqada, mas a sua iconografia humana é saber apenas de tempos históricos. As primeiras representações de deuses em forma humana mostram um corpo geralmente sem membros diferentes e, apesar de verdadeira mumificação ainda não foi praticado, no entanto, se assemelha a uma forma Mas também é claro que até o início do período histórico, divindades como Min , Neith e Onuris estavam sendo adorado em forma humana, e é provável que eles poderiam ter sido adorado como tal, já no período Naqada, mas a sua iconografia humana é saber apenas de tempos históricos. As primeiras representações de deuses em forma humana mostram um corpo geralmente sem membros diferentes e, apesar de verdadeira mumificação ainda não foi praticado, no entanto, se assemelha a um mummiform.

Divindades antropomórficas demoraram a desenvolver no Egito, e na verdade ao longo da história egípcia, deuses e deusas eram quase sempre vistos como formas híbridas, parte humanos e parte animais. Mesmo no final do período pré-dinástico e início da dinastia, os reis egípcios retidos nomes de animais, como escorpião, peixe-gato, papagaio e Cobra. Assim, enquanto Hathor foi uma das primeiras divindades a serem dadas forma antropomórfica, ela manteve as pontas do seu animal sagrado, a vaca, e ela foi frequentemente retratado em forma de milhares de bovinos de anos depois de sua primeira aparição. Há também continuou a ser deuses que nunca foram retratados como nada além de animais, como os touros Apis.


Muito menos claro é o desenvolvimento da deificação de objetos inanimados. Há quase uma completa falta de evidências a esse respeito e, no entanto, isso não significa que a religião egípcia cedo não incluir alguns aspectos de tal adoração. No Gerzeh, há de fato ocorra novamente imagens de estrelas e outros artefatos a partir do Período Neolítico final (3600 - 3300 a.C.), que pode indicar um culto astral cedo que se desenvolveu no Egito. No entanto, é perfeitamente possível que as crenças espirituais que cercam objetos inanimados, como o céu simplesmente não eram tão fáceis de representar na forma física, assim como os animais e as pessoas.

Quando, por volta de 3000 a.C., Alto e Baixo Egito estava unida, é provável que as necessidades religiosas percebidas e reais das pessoas mudou. Foi então que, pela primeira vez, divindades nacionais veio à existência, juntamente com o culto divino do rei. Não só era a terra unida, mas muito de sua religião também. Isto marca o fim dos anos de formação da religião egípcia, ao longo dos próximos 3.000 anos, o desenvolvimento histórico posterior não seria suficiente para mudar radicalmente a natureza subjacente da religião egípcia.

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