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27 de fev. de 2014

Cobra Decapitada Morde a Própria Cauda

Mais um vídeo do reino animal que é lançado na internet. Porém, este chaga a ser um tanto bizarro. O vídeo mostra uma cobra se contorcendo após ter a cabeça decapitada por um homem. Antes de morrer, no entanto, a cabeça do réptil morde o próprio rabo.

Sam Billeter, responsável pelo vídeo, de pouco mais de dois minutos, afirma que matou a cobra, que estava escondida em sua pilha de lenha, porque ela apresentava perigo aos seus filhos. O fato aconteceu em Huntsville, no estado do Alabama.


7 de fev. de 2014

O Conto de Asfódelo

Há uma cronologia da mitologia grega, em que diz que Asfódelo, vindo do nome Campo dos Asfódelos, era um homem.

Reza que Asfódelo era um tipo de mago-negro. Era praticamente a única criatura humana a servir fielmente aos titãs. Na titanomaquia, matou na espreita vários discípulos/monstros aliados dos deuses.

Em troca de servidão, os Titãs davam-lhe imortalidade e poder. Porém era um galanteador, se assim podemos dizer. Era um homem bonito. Porém, seu favoritismo feminino eram mulheres demoníacas. Ele tinha relações sexuais com todas as deusas e ninfas que tinham algum relação com trevas.

Desde a ninfa Algea, até a bela Perséfone. Isso enfurecia todos os deuses das trevas, principalmente Hades. Depois que os titãs foram aprisionados ou jogados no Tártaro, Hades decidiu, em nome dos outros e de sua própria fúria, punir Asfódelo. Ele se disfarçou de Perséfone, e, quando eles estavam prestes a se beijar, Hades mandou as fúrias capturá-lo.

Hades transformou o espírito de Asfódelo no então chamado Campo de Asfódelos, onde fora condenado a suportar os mortos, tantos malditos quantos merecedores dos campos Elísios. Asfódelo teria de suportar o peso da morte de todos, por toda eternidade...


5 de fev. de 2014

Alice in Wonderland - Madness Pt. 4

LEIA A PARTE 3: AQUI


[...]

- Muito bem. Merecia morrer. Estou prestes a me afogar em chá... em minha ignorância! - esses foram os últimos gritos do Chapeleiro.

Tudo tremia. Parecia o Fim do Mundo. Alice se desesperara. Perdera o Chapeleiro. O que faria? Onde estava o gato de Cheshire? Como ela sairia dali? Ela olhou para cima, e viu o teto vindo em sua direção...

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- Pesquei uma bela ninfa de rio.

- Louvado seja. ELE atua de forma misteriosa. Tem planos para ela?

Alice estava ouvindo as vozes e abriu os olhos. Estava encharcada. Olhou o céu noturno. Havia uma leve chuva caindo. Ela olhou para o lado, e lá estavam, dois pescadores gordos olhando para ela, com certo "desejo".

- Leve ela até Sereia Mangled. Alugue uma cama. - disse um deles.

- É complicado namorar numa briga. - refletiu o outro.

- É natural. Eu gosto.

Alice se levantou, irritada e com nojo.

- Não é natural para mim. Saiam!

Ela os afastou de sua frente com um empurrão, e saiu andando dali. Alice começou a estudar o lugar. Não estava mais no País das Maravilhas. Estava novamente em Londres. Ela estava num porto pesqueiro. Havia alguns homens corpulentos gritando e cortando peixe. Ela saiu do porto, e voltou as ruelas de Londres. Na primeira esquina, avistou a mencionada Sereia Mangled. Era um bar, com quartos de hotéis nos andares de cima. Havia dois homens barrando a grande porta da frente.

Alice deu a volta, e, antes de chegar na porta dos fundos, ela viu uma mulher gorda na janela do terceiro andar, gritando com um homem na rua.

- Onde está meu dinheiro, seu idiota? - gritava a mulher.

- Tire essas putas de bundas gordas das ruas, ou eu mesmo tirarei. - respondeu o homem.

- Cai fora, arrogante. Você nunca irá passar por Tim Long!

- Pegarei o que você e suas putas me devem, sra. Joaninha. Você verá!

- Talvez tenha notado que não tenho medo algum de você.

Ele se afastou, e dobrou a esquina. A mulher olhou para Alice.

- Alice! Venha, preciso falar com você. Traga essa cabeça confusa aqui. Venha pelos fundos.

Alice contornou. Passou pela porta. Havia um homem desmaiado. Devia estar quase morto de tão bêbado. Ela passou pelo bar. Vários homens mexeram com ela. Alice subiu as escadas, e se dirigiu ao quarto de onde ouvia a voz da sra. Joaninha.

- Se não me der o que eu quero, vou queimar toda a casa e colocá-la no chão.

Era a voz daquele homem que discutira com a sra. Joaninha. Alice entrou no quarto, e viu o homem com o pé no peito da sra. Joaninha, num canto. Ela choramingava.

- Vá embora. Ela não fez nada! - interpôs Alice.

- Ela me magoou muito. - disse o homem.

Ele jogou uma mesa no chão. Aproximou-se de Alice e deu-lhe um soco na cara, e foi embora. Alice ficou tonta... tudo estava virando de ponta cabeça... um pequena chama se espalhava pelo assoalho... e então apagou.

Ela sentiu arrepios. Um vento forte acertava-lhe. Ela se sentia como um cometa. Não conseguia ver onde estava caindo. Ela aterrissou lentamente no chão; e então se surpreendeu com o local.


3 de fev. de 2014

Lendas Urbanas Paranaenses

Bom, como fiquei sem muito assunto essa semana, vou postar lendas urbanas da minha cidade (Curitiba-PR aeHOOOOOOOOOO), enquanto termino o conto de Alice...

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Em Curitiba, bem no centro da cidade, existe uma praça chamada Santos Andrade, onde existem elementos interessantes, como: árvores centenárias, prédio histórico da Universidade Federal do Paraná e muitas Lendas Urbanas, que leremos abaixo:

Aulas de Anatomia com Cadáveres:

Reza a lenda, que no século passado, as aulas do curso de Medicina eram no prédio histórico da Universidade Federal do Paraná, localizado na Praça Santos Andrade e que as aulas de Anatomia, eram realizadas no porão desta faculdade, com cadáveres reais de indigentes.

Dizem que naquela época existia uma estudante de Medicina chamada Laura, que tinha a fama de santa, pois era religiosa, dava aulas de catequese, vestia-se com discrição e curava as pessoas com as palmas das mãos. Houve boatos, que nas aulas de Anatomia, até os defuntos mudavam de cor quando esta jovem tocava neles.

Uma certa noite, Laura estava caminhando no centro de Curitiba, na parte mais escura da Praça Santos Andrade, quando viu um morador de rua sendo esfaqueado. A moça correu para o meio da confusão e o responsável pelo crime fugiu apressadamente. Então, a jovem notou que o mendigo estava quase morrendo, com dificuldade de respirar, porém mesmo assim ela tentou salvar a vítima. No meio do socorro, o esfarrapado disse a Laura:
- Moça, o diabo está me chamando!
- Por favor, não deixe a minha alma ir para o inferno.
A donzela respondeu:
- Só há uma maneira para isto: o seu espírito auxiliar a sociedade, depois de seu falecimento.
O indigente ficou desesperado:
- Como poderei ajudar?!
- Já tive uma idéia:
- A senhorita deve ser estudante de Medicina...
- Então, se a minha alma doar o meu corpo para as aulas de Anatomia, será que eu fico livre do inferno?
A dama respondeu:
- Há uma grande possibilidade. Mas, existe uma condição: o seu espírito nunca deverá sair da Praça Santos Andrade e a outra missão dele será aconselhar os moradores de rua contra a violência.
Após, escutar estas palavras, o esfarrapado, morreu. Algum tempo depois seu corpo foi aproveitado nas aulas de Anatomia. Reza a lenda que o fantasma dele vaga pela Praça Santos Andrade para conversar com outros moradores de rua.



O Casal Que Morreu na Praça:

Nos anos oitenta a empregada doméstica Izabel, que trabalhava num prédio perto da Praça Santos Andrade, era apaixonada pelo porteiro de um prédio vizinho chamado Pedro. Porém, o pai da donzela proibiu o namoro. Mas, mesmo assim, o casal sempre combinava de namorar, às escondidas, num banco da Praça Santos Andrade, que ficava debaixo de uma árvore centenária.

Um certo dia, os dois estavam namorando no banco, quando de repente, o tempo fechou. Porém, o casal apaixonado não notou a mudança no clima e continuo se beijando. Mas, de repente, um raio caiu na árvore centenária partindo um galho ao meio, que caiu bem na cabeça de Pedro e o pobre faleceu na hora. Alguns dias depois, Izabel suicidou-se. Reza a lenda que nos dias de chuva é possível ver o casal namorando na praça e quando alguém se aproxima dos dois apaixonados, os espíritos deles somem.


2 de fev. de 2014

Chineses Criam Porcos Fluorescentes


Uma equipe de cientistas chineses (tudo que acontece de legal é na Ásia né, %$@#$%) criaram mais ou menos 10 porcos que brilham no escuro. Eles brilham como se fossem um marca-texto fluorescente. O feito veio da Universidade Agrícola da China Meridional. Eles usaram métodos utilizados por cientistas da Universidade de Medicina do Havaí, através da injeção de proteína fluorescente de DNA de águas-vivas em embriões dos porcos.

Algo próximo a isso já havia sido utilizados pelos Turcos, onde eles criaram coelhos fluorescentes. Atualmente, estão trabalhando para ter o mesmo resultado em ovelhas. A pesquisa tem o intuito de achar uma forma barata de implementar algum gene "preciso", se assim podemos dizer, no corpo humano.

Dr. Stefan Moisyadi, especialista da Universidade do Havaí, diz que, como exemplo, esta técnica poderia ajudar as pessoas que sofrem de hemofilia, uma doença genética rara que impede a coagulação do sangue. “Nós podemos desenvolver em animais enzimas capazes de impedir coagulação por um custo muito mais barato, em vez de uma fábrica que vai custar milhões de dólares para construir”, disse Moisyadi em uma coletiva de imprensa.

Segundo ele, os porcos com a enzima não foram afetados pelo gene implementado e devem ter o mesmo tempo de vida que outros porcos. “O verde é apenas um marcador para mostrar que ele está trabalhando facilmente”, disse ele.

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