Barack Obama pediu nesta quarta-feira (11/02/15) ao Congresso uma autorização formal para o uso de forças militares contra o Estado Islâmico. Usou como argumento que a facção terrorista poderia oferecer riscos ao país se sua tomada de poder ficar sem acompanhamento.
No Congresso, ele argumentou "vamos mostrar ao mundo que estamos unidos em nossa decisão em conter a ameaça".
A proposta de Obama bane operações de combate duradouras (novo termo nas autorizações de força militar). A ambitude de Obama é a divisão entre legisladores que se opõem ao ataque por tropas terrestres. "A autorização que eu proponho ofereceria a flexibilidade para conduzir operações de combate terrestres mais limitadas, como operações de resgate envolvendo oficiais estadunidenses ou da coalização ou de uso de forças de operações especiais para adotar ações contra a liderança do Estado Islâmico.
Obama também declara que o Estado Islâmico representa uma ameaça à população do Iraque, da Síria, de todo o restante do Oriente Médio e à segurança nacional dos EUA. Listou também os reféns americanos que foram mortos brutalmente em vídeos propagandeais islamistas
A proposta lança um debate ideológico sobre quais autoridades e limitações o presidente deveria ter em perseguir extremistas, com a sombra da perda que, muito possivelmente, haverá de vidas de soldados americanos.
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